DALTON DI FRANCO

DALTON DI FRANCO
Jornalista, escritor, radialista, administrador de empresas, pós-graduado, professor universitário e Advogado. Ele já foi vereador, deputado estadual e vice-prefeito de Porto Velho (RO)

quarta-feira, 31 de março de 2010

CRIANÇAS DA ZONA LESTE RECEBEM VISITA DO COELHINHO DA PÁSCOA






O jornalista Dalton Di Franco representou o Grupo SGC e a Eucatur, que completa 46 anos nesta quarta-feira (31) na festa da Páscoa realizada na última terça-feira, na zona Leste.
A festa começou na Escola Nossa Senhora do Amparo, com a presença do coelhinho da Páscoa e a entrega de cerca de 500 ovos. A professora Teresinha agradeceu pela parceria.
Depois, no Projeto Semear, a festa alcançou mais cerca de 500 crianças, onde a festa se repetiu, com direito a sorrisos da criança feliz com a presença do coelhinho e de ovos de páscoa.

sábado, 27 de março de 2010

Caso Isabella: casal Nardoni é condenado após cinco dias de julgamento


Após cinco dias de julgamento, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta de Isabella, foram condenados a prisão pela morte da menina, então com 5 anos. O pai recebeu pena de 31 anos, um mês e dez dias, enquanto a madrasta foi condenada a 26 anos e oito meses de prisão.

O casal Nardoni vai cumprir a sentença em regime fechado. Eles foram condenados por homicídio triplamente qualificado, por usarem meio cruel, dificultarem a defesa da vítima e tentarem esconder o crime anterando o local.

Durante esta sexta-feira, acusação e defesa apresentaram suas teses para o júri popular, composto de 4 mulheres e 3 homens, no Fórum de Santana, zona norte de São Paulo. Nas primeiras horas deste sábado, o juiz anunciou a sentença com a condenação dos réus.

Pela manhã, O promotor Francisco Cembranelli afirmou que o casal Nardoni estava no apartamento quando a menina Isabella foi atirada pela janela do sexto andar do Edifício London, no dia 29 de março de 2008.

"Eles (Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá) estavam no apartamento quando Isabella foi jogada", disse Cembranelli, na primeira parte do debate entre defesa e acusação, ao comparar as ligações telefônicas entre vizinhos e polícia no dia do crime. Com base em uma reprodução cronológica das ligações, o promotor cravou: "Contra fato não há argumento."

Na segunda parte de sua exposição no quinto dia de julgamento do caso Isabella, o promotor Francisco Cembranelli continuou calcado na cronologia e na perícia para colocar o casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá na cena do crime. Ele alegou que o depoimento dos réus não faz sentido. "No momento em que o casal estava lá dentro (do apartamento) é que ela foi defenestrada. Isso é prova científica, senhores jurados. Não cabe contestação", disse ele, usando a maquete para ilustrar seus argumentos.

O advogado de defesa, o criminalista Roberto Podval, usou dois apartes formais - interrupções dentro do código - para criticar a perícia e perguntar sobre as provas, que, segundo ele, não existem. "Como a defesa não pode discutir a perícia, vão dizer que a perita não presta", rebateu o promotor.

Cembranelli traçou um perfil psicológico de Anna Carolina Jatobá, dizendo que ela é uma pessoa "perturbada, cansada e dependente financeiramente da família do marido".

Defesa critica sociedade e imprensa
Na sua vez, o advogado criminalista Roberto Podval, que defende os Nardoni, criticou a postura da imprensa e da sociedade no caso. "Se não houvesse essa loucura toda (olha para os jornalistas da sala), eles seriam absolvidos, porque não há provas. Eles entraram condenados sem serem julgados."

Podval citou o caso da inglesa Madeleine McCann, que aos 5 anos desapareceu durante viagem a Portugal com os pais. E lembrou que em determinado ponto da investigação, eles foram colocados como suspeitos.

Por volta das 16h50, o advogado terminou sua parte citando frase de Chico Xavier. "Ninguém pode voltar atrás e fazer um novo começo, mas podemos fazer um novo fim", afirmou ao júri. Às 17h46, começou a réplica da acusação.

Promotor diz que madrasta é 'barril de pólvora'
Durante a primeira parte da réplica da acusação, o promotor Francisco Cembranelli afirmou que Anna Carolina Jatobá, acusada de participar da morte de Isabella Nardoni, "é um barril de pólvora prestes a explodir." Ele voltou a acusar a ré de ter agredido a vítima por ciúmes.

O promotor lembrou que Isabella era muito parecida com a mãe, o que teria despertado a ira da madrasta. "Todas as brigas tinham o mesmo motivo: o ciúme doentio que Jatobá tinha de Ana Carolina."
Com a ausência de provas periciais contra a madrasta, Cembranelli se esforçou para traçar ao júri o perfil psicológico da acusada. Disse que ela se referia à mãe da menina como "aquela vagabunda" e destacou que há pessoas que sofrem "transtorno temporário" por alguma razão.

"Era ela quem esmurrava vidraças, esmurrava o marido, atirava o filho no berço", acrescentou. "Estou mostrando que há uma prova evidente de que ela poderia fazer o que fazia habitualmente: agredir as pessoas."
Sobre o fio de cabelo encontrado na cena do crime, que a defesa expôs hoje como uma das provas que não foram periciadas, Cembranelli questionou: "se fosse algo tão importante, por que não pediram DNA antes?". "A defesa trabalha com a dúvida", completou.


Com informações da Agência Estado

terça-feira, 23 de março de 2010

Juiz espanhol diz que compartilhar arquivo é como trocar fitas-cassetes

Leia no blog da professora Carolina: Queridos alunos...vejam que interessante esse entendimento de um Juiz espanhol, para quem compartilhar músicas pela internet é como trocar as antigas e saudosas fitas-cassetes...

Forte abraço a todos e os desejos de um excelente e abençoado fim de semana!
Prof. Carol

http://blogdaprofessoracarolina.blogspot.com/

quarta-feira, 17 de março de 2010

TSE absolve Cassol por 4 a 2


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) finalizou nesta terça-feira o julgamento do recurso impetrado pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) contra o governador Ivo Cassol (PP) em que era acusado de captação ilícita de sufrágio. O Recurso foi desprovido, nos termos do voto do relator, Arnaldo Versiani, vencidos os ministros Ayres Britto e Cármen Lúcia. Além do relator, votaram favoravelmente a Cassol os ministros Ricardo Lewandowski, Felix Fischer e Fernando Gonçalves.

A vitória do governador teve início já com a apresentação do voto do ministro Felix Fischer, que havia pedido vistas. A exemplo do relator, Arnaldo Versiani e do ministro Ricardo Lewandowski, ele também não encontrou provas da participação de Cassol em todo o processo que levou a cassação do ex-senador Expedito Júnior (PSDB) e concluiu inicialmente, que mesmo que o governador tivesse incorrido nos mesmos erros, a potencialidade seria insuficiente para abalar a eleição de 2.006.

Felix Fischer disse que não viu, nos autos do processo, a participação, direta ou indireta, de Ivo Cassol em esquema de compra de votos na empresa Rocha Segurança e Vigilância, pertencente a um irmão do ex-senador cassado Expedito Júnior. De acordo com o ministro, para a caracterização do artigo 41-A da Lei das Eleições, que trata da compra de votos, a jurisprudência do TSE exige participação direta ou indireta do candidato ou anuência ou conhecimento prévio.

Segundo o ministro, para a incidência do artigo, diferente do que ocorre em casos de abuso de poder, “é indispensável a prova que o acusado tenha relação com o ato”.

Ainda de acordo com o ministro Felix Fischer é inquestionável que Ivo Cassol e Expedito Júnior “possuem laços políticos estreitos, contudo essa relação não é suficiente para fundamentar a afirmação de que tinham ciência da captação de votos”. Salientou ser “clara a ligação de Expedito Júnior aos fatos”, considerou, no entanto, que o mesmo não se pode dizer de Cassol.

Último a votar, o ministro Fernando Gonçalves seguiu o mesmo entendimento e votou com o relator. Ele disse que se sentia bastante a vontade para concluir pelo arquivamento, uma vez que as ponderações do relator e depois de Felix Fischer, o deixaram convicto sobre seu voto.

Fonte: Rondoniagora.com

quinta-feira, 11 de março de 2010

GABRIEL O PENSADOR NO PLANTÃO DE POLÍCIA




O cantor Gabriel o Pensador, compositor e escritor, que abriu o Ciclo do Conhecimento do Consórcio Construtor Santo Antônio 2010, no dia 10 de março, sobre a Juventude e Sociedade, esteve no programa Plantão de Polícia, da Redetv!, quando abraçou o apresentador Dalton Di Franco e depois falou sobre a importância das escolhas na formação da sociedade.

Na Ulbra, Pensador falou ao público universitário. Após a sua palestra, Gabriel respondeu perguntas do público e participou de um debate com o gerente administrativo e financeiro da Odebrecht, Antonio Cardilli, o coordenador da Juventude da prefeitura de Porto Velho, Samuel Pessoa, a coordenadora do curso de Educação Física da Ulbra e do CEU (Centro Esportivo Ulbra), Adriane Corrêa, e o Secretário de Planejamento do Estado, João Carlos Ribeiro.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Julgamento de governador de Rondônia no TSE é interrompido pela segunda vez


Ivo Cassol é acusado por suposta compra de votos nas eleições de 2006.Não há data para o caso voltar a julgamento no plenário do tribunal. Leia a matéria completa no portal G1.http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL1512908-5601,00-JULGAMENTO+DE+GOVERNADOR+DE+RONDONIA+NO+TSE+E+INTERROMPIDO+PELA+SEGUNDA+VEZ.html