DALTON DI FRANCO

DALTON DI FRANCO
Jornalista, escritor, radialista, administrador de empresas, pós-graduado, professor universitário e Advogado. Ele já foi vereador, deputado estadual e vice-prefeito de Porto Velho (RO)

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

CONHEÇA DALTON DI FRANCO


No ano passado (2008), Dalton Di Franco completou 30 anos de atividades na imprensa rondoniense. Tudo começou quando ele foi apresentado, em 1978, ao então diretor da extinta rádio Eldorado do Brasil, o baiano Ivan Gonzaga. A rádio pertencia ao empresário e ex-senador Mário Calixto Filho. Desde então Dalton não parou mais. Ousado, corajoso e versátil, ele tem atuado no rádio, televisão e jornal impresso.
Bacharel em Administração com especialização em Marketing, pós-graduado em Metodologia do Ensino Superior, consultor de comunicação e marketing, professor universitário, Dalton Di Franco construiu sua carreira de sucesso na comunicação no Estado de Rondônia por seu trabalho combativo, contundente, polêmico, mas acima de tudo profissional. Com esse cacife ele conseguiu se eleger para dois cargos políticos em Rondônia: vereador, em 1988, por Porto Velho (o segundo vereador mais votado da Câmara Municipal), e deputado estadual, em 1990, sendo o sexto deputado mais votado da Assembléia Legislativa. Mas ele não parou no tempo. Agora está cursando Direito, na UNIRON.

ELE VEIO DO INTERIOR

Dalton nasceu no Seringal Recreio, na antiga Vila de Ariquemes (hoje importante município de Rondônia), no dia 2 de dezembro de 1960. Ele começou a trabalhar na imprensa aos 10 anos de idade.
Antes de morar na Capital, os pais de Dalton ficaram um bom tempo morando e trabalhando na Mineração Jacundá, na área do hoje município de Itapuã do Oeste, a 106 km de Porto Velho. Ali Dalton viveu sua infância, sonhando um dia vencer na vida para ajudar o pai, seu Rômulo, que era torneiro-mecânico, e a mãe, dona Nazaré, uma dona de casa.
Certo dia seu Rômulo, um matogrossense de Corumbá de opinião, desentendeu-se com o chefe da oficina e pediu as contas. A direção da empresa ainda tentou impedir sua saída, mas ele já havia dado a palavra. "Palavra de homem é uma só", costumava afirmar. Com isso a família transferiu-se para Porto Velho, morando numa área onde hoje está instalado o Colégio Rio Branco, no bairro Nossa Senhora das Graças. Foi nessa época que Dalton Di Franco fez bico vendendo banana na rua, lavando carro e engraxando sapatos nas praças Jonathas Pedrosa e Marechal Rondon, no centro da Capital. Ele ainda vendeu saco (que ele mesmo confeccionava) no mercado municipal e empurrou a cadeira-de-roda de um deficiente físico para ganhar um dinheirinho. O deficiente morava na rua Salgado Filho, entre as ruas Carlos Gomes e Duque de Caxias. Experto, Dalton ficava na frente de escolas como Murilo Braga e John Kennedy Dalton vendendo picolé sempre no horário do meio-dia. "Eu faturava especialmente nos dias de sol forte", recorda.
Mas ele não encontrou só flores no caminho. Certa ocasião um rapaz que morava na frente da escola John Kennedy chupou vários picolés, não pagou a conta, quebrou a caixa de isopor de Dalton e ainda lhe bateu no rosto com um soco violento. "Aquele episódio marcou minha vida", diz ele que voltou para casa sem nada e chorando. É um fato que o mais famoso profissional de comunicação de Rondônia não esquece. O tapa serviu-lhe de lição: perdoar o ofensor.
Alguns anos depois, já famoso, Dalton Di Franco reencontrou-se com agressor. Ele estava embriagado e todo maltrapilho. “Olhei para ele e reconheci que estava em situação bem melhor e que não valia apenas dar o troco. Dei-lhe o perdão embora aquele homem não soubesse que o simples picolezeiro que ele havia fez mal era eu”, recorda. Pouco depois quando estudava na Escola Carlos Costa, Dalton conseguiu um emprego. Era para varrer a redação do extinto O Combate, do falecido jornalista Inácio Mendes, cuja redação funcionava na rua Duque de Caxias, próximo à igreja de São Cristóvão. Ele topou o serviço. Seu salário eram dez jornais por semana. "Quando eu conseguia vender os dez exemplares era uma maravilha", recorda. No ano de 1972, Dalton conseguiu o seu primeiro emprego de carteira assinada, com salário fixo, no Posto de Molas Paraibana. Seu cargo: oficce-boy. Ele recorda que o dono, o empresário José Gonçalves, não o tinha apenas como empregado, mas como um filho. "Em um ano de trabalho, fui promovido a auxiliar de escritório e depois a caixa", relembra citando o nome de seu colega Daniel Nascimento, hoje pastor da Igreja Assembléia de Deus, que na época era o maior incentivador de sua carreira. “Ele me ensinou a escrever na máquina de datilografia”, brinca.

RÁDIO

No ano de 1978, Dalton ingressou com afinco na imprensa. Ele foi apresentado a Ivan Gonzaga pelo radialista Zinaldo Fernandes. Na época Zinaldo lecionava no Colégio Rio Branco e Dalton era seu aluno. Hoje Zinaldo é inspetor aposentado da Polícia Rodoviária Federal. "A rádio Eldorado estava funcionando em fase experimental e o Zinaldo era locutor-noticiarista", recorda Dalton. "Eu tinha vontade de trabalhar em rádio e perguntei a ele o que era necessário para ser radialista. Zinaldo respondeu-me que era preciso apenas boa leitura". Depois de ser apresentado a Ivan, Dalton recorda que levou um chá-de-cadeira de várias semanas. "O Ivan só faltava pisar no meu pé, mas fazia que não me via sentado na ante-sala de seu gabinete, na rádio". Certo dia ele o atacou de surpresa. "Vá a delegacia e faça uma reportagem por telefone", ordenou Ivan. O prédio do 1º DP, no Cai-N´água, foi a delegacia escolhida. Depois de conversar com o comissário de nome Raimundo - até convencê-lo de que era “repórter” - Dalton ligou para a rádio e fez a reportagem. "Eu tremia mais do que vara verde no meio do temporal", diz recordando a experiência com o microfone. Aprovado com restrição – tem que melhorar, e muito, segundo Ivan Gonzaga - Dalton começou a trabalhar na rádio. Inicialmente como repórter de pista nas transmissões esportivas. Na época, usava o nome artístico de Rômulo Araújo. Ele atuava ao lado de profissionais como Bosco Gouveia, Ivan Gonzaga, Carlos Terceiro, Nonato Neves, Herculano Brito, entre outros. Além da área esportiva, Dalton fazia reportagens de polícia para o Grande Jornal Eldorado, apresentado por Waldemar Camata, recém-chegado do Paraná, e Silva Queiroz. Camata usava na época o nome artístico de Ingo Salvatorre.
DOENÇA

Por volta de 1979, Dalton estava super-atarefado. Ele tinha que se desdobrar em três para dar conta do recado: estudo, do trabalho na rádio e das funções de sub-gerente de crédito e cobrança de uma loja de móveis, a Servilar, na Carlos Gomes, onde hoje está estabelecida a Utilar. Com tantas ocupações e sem tempo para descansar, Dalton sofreu um derrame. Ficou seis dias em coma no extinto Hospital Orlando Marques, que funcionava numa área que fica em frente à hoje Policlínica da PM. Transferido de avião para Manaus, ficou mais onze dias inconsciente, no Hospital Beneficência Portuguesa. Dalton recorda que todo o tratamento foi custeado pela empresa de móveis, que tinha como diretor administrativo o petista Odair Cordeiro, hoje chefe de gabinete da Prefeitura de Porto Velho. "Eu considero muito o Odair. Ele fez muito por mim e por meus pais", afirma. É dessa época o episódio que Dalton não viu, por estar em coma, mas que ele soube por relato de terceiros, e não esquece. "Eu estava dentro da ambulância que me levava para o aeroporto. Na esquina da rua Campos Sales com a avenida Carlos Gomes, um táxi bateu a ambulância. Só eu, minha mãe e meu acompanhante, o colega Paulo Vieira, escapamos. O motorista e os enfermeiros voltaram para o hospital, ensangüentados, alguns com ferimentos graves". Seguindo para o aeroporto na carroceria de uma caminhonete, Dalton foi embarcado no avião. No mesmo vôo havia um soldado do Exército, com o mesmo problema, porém menos grave que Dalton. Na chegada à Beneficência Portuguesa, o militar morreu. Dalton sobreviveu. Depois de um mês de tratamento em Manaus, Dalton recebeu alta. "Os médicos recomendaram aos meus país, por telefone, que tivessem cuidado comigo, pois eu não sobreviveria ao próximo ataque da doença”. Era a morte anunciada.
SONHO
Certa noite, ainda no hospital, Dalton teve um sonho. "Eu me via em um local alto e rodeado de muitas pessoas quando de repente uma voz vinda do céu falou comigo: Eu tirei e ti devolvi a vida. Agora tu serás minha testemunha de que eu tenho poder". Essa voz, segundo Dalton, era de Deus mesmo. Poucos dias depois ele recebeu alta. Funcionários do hospital que presenciaram sua chegada ficaram abismados com sua melhora. "Estar saindo do hospital com vida era mesmo um milagre de Deus", comemora hoje Dalton. Voltando a Porto Velho, Dalton ficou recebendo pelo INAMPS, hoje INSS, por vários meses. "Por causa disso, meus inimigos políticos chegaram a divulgar que era aposentado como doído. "Eu cheguei a procurar o órgão previdenciário quando vi, reservadamente, vários ofícios solicitando informações sobre a tal aposentadoria. Para resguardar meu nome, pedi uma certidão que atesta que jamais fui aposentado, apesar de hoje já ter esse direito, mas por tempo de serviço (tenho 36 anos de carteira assinada), uma vez que comecei a trabalhar quando ainda era adolescente".
MUDANÇA
Na volta de Manaus, Dalton ficou desgostoso com o diretor da rádio Eldorado, de nome Paulo Martins, que não lhe deu nenhuma assistência durante a doença. "Meu pai até esteve no escritório da rádio quando presenciou uma conversa de Paulo Martins com a secretária Regina: Esse cara ainda não morreu, disse ele, para em seguida recusar um vale que era para comprar meus remédios. Meu pai então levantou e saiu. Por causa disso, Dalton pediu demissão da Eldorado.
Informado, o dono da empresa, Mário Calixto, ainda insistiu para que permanecesse afastado o que tempo que fosse necessário, mas Dalton preferiu sair sem contar o motivo, só revelado agora. Por coincidência do destino, Dalton voltou a se encontrar com Ivan Gonzaga, anos depois. Naquela época, Gonzaga dirigia a rádio Caiari. "Eu não aguento mais ficar em casa sem fazer nada. Quero trabalhar", implorou a Ivan. Foi a partir de então que passou de Rômulo Araújo para Dalton Di Franco. "O Ivan disse que me daria o emprego, mas que teria de usar um nome artístico. Ele não queria ter problemas pelo fato de eu estar recebendo pelo INAMPS”.

NOMES

Depois de escolher três nomes - Paulo Ronaldo, Ricardo Franco e Dalton Di Franco - passou a fazer uma rigorosa pesquisa e acabou descobrindo que o primeiro nome era de um radialista em Belém e que Ricardo Franco era um dos desbravadores de Rondônia e que hoje é denominação de uma localidade no Estado.
Por eliminação, ficou com o pseudônimo de Dalton Di Franco, hoje incorporado à sua identidade. “Meu nome parece o de D. Pedro, longo demais: Enéas Rômulo Dalton Di Franco de Araújo. Meu pai, se tivesse vivo, teria estranhado eu ter mudado o nome que ele me deu”, brinca.
ESTADO
Com a nomeação do coronel Jorge Teixeira de Oliveira para governar o Território Federal de Rondônia, as coisas começaram a mudar em Porto Velho. A rádio Caiari, por exemplo, foi arrendada por um grupo de Manaus. A primeira providência da nova direção foi despedir os funcionários antigos. "Eu era o único que não tinha carteira assinada e fiquei com o coração prestes a sair pela boca, já que era candidato natural a ficar desempregado", relembra. "Milagrosamente fui o único que permaneci. Era outro milagre de Deus, depois de sobreviver ao derrame e ao acidente". O diretor da rádio naquela ocasião era João Dario, conforme testemunha José Lacerda, que chegou a secretário de Estado e hoje é diretor do jornal O ESTADÃO. O saudoso Luiz Rivóiro sucedeu João Dario na direção da rádio Caiari. Ele gostou daquele rapaz franzino, como Dalton era naquela época. "Ele me perguntou o que eu gostaria de fazer dentro da nova programação da rádio. Não perdi tempo. Pedi um horário para fazer um programa policial". Rivóiro aceitou o pedido e autorizou Dalton a elaborar o piloto do programa. "Piloto? Eu nem sabia o que era isso. Para mim era o profissional que pilotava avião. Apesar de acanhado, perguntei aos meus colegas o que era piloto. Um respondeu que era como se fosse o programa número, aquele que é feito para apresentaçao. Hoje os especialistas em comunicação chamam de Demo (demonstração)". Ali, em 1981, nascia um dos programas de maior audiência de Rondônia: O Crime Não Compensa, precursor dos programas policiais no Estado. O programa, como Dalton Di Franco recorda, abordava os fatos policiais de uma maneira que ninguém em Rondônia havia feito antes. Ele usava falsete de voz, parecendo um pato rouco. "Entrei na onda de sucesso dos radialistas contratados em São Paulo como Júlio Júnior, Volney Alonso, Vanderley Mariano, Oneide Aparecida e o próprio Luiz Rivóiro". "Na primeira vez que usei falsete de voz, o sonoplasta de meu programa criou o maior caso comigo. Chamou-me de doído, parou a produção e ficou discutindo aos berros. Chamei o Rivóiro. Ele ouviu a gravação, gostou e ordenou que a produção prosseguisse. "Isso vai ser o maior sucesso", disse eufórico. De fato, aquilo era inédito em Rondônia. O próprio Luiz Rivóiro gravou as vinhetas do programa, com seu vozeirão. "Agora pela rádio Caiari, alerta geral...rádio ligados", era assim que o programa começava. Além do programa O Crime Não Compensa, apresentado de segunda a sexta-feira, às 13h30, Dalton fazia reportagens policiais para o Jornal de Integração, transmitido para todo o Estado, às 7h da manhã, em cadeia com outras emissoras.
ADOTADO
Dalton afirma que foi um filho adotado por Rivóiro. "Ele sempre segurava as brigas que eu arranjava com o programa". Também era seu maior incentivador profissional. "A gente passava horas conversando. Ele me dava broncas e muitas dicas. Entre outras coisas, aconselhava-me para que melhorasse a cada dia pois tinha um potencial muito grande". Em 1984, já conhecido como profissional de comunicação, Dalton Di Franco recebeu o convite para retornar à rádio Eldorado. Lourival Neves, já falecido, um radialista que tinha vindo do Paraná para dirigir a emissora de Mário Calixto, o chamou com uma proposta tentadora: um salário que era três vezes maior ao que Dalton recebia na Caiari. "Como um bom filho fui falar com o Rivóiro. Ele me disse que não tinha como cobrir a proposta e consentiu com a minha saída, prometendo um dia me buscar. Dia 2 de abril de 1984 Dalton voltou aos microfones da rádio Eldorado, não mais como Rômulo Araújo, mas como Dalton Di Franco, um sucesso de público e de comerciais. Inicialmente o programa ia ao ar com um hora de duração, a partir das 13h. Com o passar do tempo, Dalton assumiu o horário das 12 às 14h. Para dar conta do serviço, montou uma grande equipe de repórteres e aperfeiçoou a estrutura do programa. Era preciso conteúdo para liderar a audiência. O programa, cujo slogan era "A Voz do Povo contra o Crime", abordava tudo: notícias policiais, informações sobre hospitais, estradas, pronto socorro, banco de sangue, aeroporto e, naturalmente, as queixas e as reclamações do povo. "Eu não ficava só nos casos de Polícia. Atacava também os problemas cruciais que afligiam a sociedade", recorda Dalton. Ele fazia campanhas beneficentes para ajudar os necessitados.
Durante oito anos, Dalton realizou o Natal das Crianças, no Orfanato Belisário Pena, e a festa do Dia das Mães, na Comunidade Jaime Aben-Athar.
Investigativo, Dalton ajudou a Polícia a esclarecer diversos crimes, alguns deles de repercussão, sendo apontado pela sociedade como um profissional de credibilidade.
EQUIPE
A equipe de repórteres do Programa Dalton Di Franco era numerosa. Era formada por Águia Azul (hoje conhecido advogado), Ataíde Santos, Carlos Terceiro, Jota Cabral (pseudonimo do hoje juiz de Direito no Acre Cloves Augusto), Nonato Cruz, Chico Lins, Áureo Ribeiro, Edvaldo Souza, Sônia de Paula, Égino Gomes, Roberto Souza, Jorge Santos, Augusto José e Ildefonso Valentin Rodrigues (o homem do caminhoneiro Adamastor), entre outros. O programa contava ainda com a assistência jurídica de advogados de renome como Gilberto Cavalcante, Marcos Soares (falecido em dezembro de 2007) e Lindolfo Santana Júnior, hoje atuando em Guapiaçu (SP). Dalton ficou no ar com o programa até 22 de Dezembro de 1994. Ele diz que só deixou os microfones da rádio Eldorado porque a emissora foi vendida para a igreja Assembléia de Deus. "Como a proposta dos pastores era fazer uma programação eminentemente evangélica, eu e outros colegas fomos colocados em disponibilidade. Até pouco tempo eu era registrado como empregado da Eldorado". Com muito talento, persistência e dedicação, Dalton Di Franco tornou-se um fenômeno de audiência no rádio rondoniense. Até agora nenhum radialista no Estado conseguiu superar sua marca. Ele ficou 15 anos ininterruptos no ar com o programa. Além disso, é o primeiro repórter policial do rádio em Rondônia. Depois dele vieram os outros.
POLÍTICA
Em 1986, Dalton já era tido como um forte candidato a deputado estadual, prefeito e vereador, conforme as pesquisas eleitorais, mas preferiu ficar de fora do pleito. Apoiou o advogado e jornalista Maurício Calixto.
Em 1988, atendendo a apelos de seus ouvintes, Dalton Di Franco decidiu disputar uma cadeira da Câmara Municipal de Porto Velho. Foi eleito pelo extinto PMB, Partido Municipalista Brasileiro, com 1.043 votos, a segunda maior votação da Capital.
Em 1990, Dalton saiu candidato a deputado estadual, pelo PTB de Olavo Pires. Foi o quarto deputado mais votado – o triplo da votação de vereador - do partido e o sexto deputado do Estado. Foi por causa da política que Dalton Di Franco deixou de ser pseudônimo. Em 1991, o advogado Lindolfo Santana Júnior pediu a averbação do nome à Justiça. Autorizada pelo juiz Gabriel Marques, a identidade do jornalista passou a ser Enéas Rômulo Dalton Di Franco de Araújo. "Um nome e tanto", brinca o dono.
JORNAL
Na imprensa escrita, Dalton começou a escrever na extinta A Tribuna, também 1978. Ele recorda que levava as informações para o jornalista Jorcenês Martinez fazer a redação. “Eu era um foca (aprendiz). A Tribuna naquela época tinha em seus quadros jornalistas como Lúcio Albuquerque, Montezuma Cruz, Paulo Caldas, entre outros. Depois Dalton transferiu-se para o extinto O Guaporé. Ali, foi um dos muitos jornalistas que o "Homem do Chapéu" (Múcio Athayde) não pagou o salário. "Levamos uma chapéu dele", ironiza. Ainda pelas mãos de Luiz Rivóiro, Dalton foi levado de volta à A Tribuna que tinha outros profissionais de nome: Luiz Roberto, Cleuber Pereira, Sérgio Valente e muitos outros.
Depois, Dalton foi contratado pelo Alto Madeira, onde trabalhou com Paulo Correa, Ciro Pinheiro e outros. Ele trabalhou ainda no jornal O Estadão de Rondônia, retornando à Tribuna, ficando até seu fechamento, em 1988. Eleito vereador em 1988 e deputado estadual, em 1990, Dalton ficou afastado da redação de jornal. Voltou no dia 1º de março de 1995, contratado como editor de polícia do Alto Madeira. Paralelamente, foi correspondente da rádio Alvorada, de Ji-Paraná, e do programa Chamada Geral, do radialista Ricardo Vilhegas, de Guajará-Mirim. Em 1998, Dalton transferiu-se para O Estadão do Norte, a convite do empresário Mário Calixto. Nesse período assumiu como assessor de imprensa da extinta Superintendência de Justiça Defesa e Cidadania (SUJUDECI), no governo Waldir Raupp, e depois como assessor de comunicação social da Secretaria da Segurança, na época de Valderedo Paiva. Deslocado para a Polícia Civil, ficou no cargo todo o mandato do governador José de Abreu Bianco. Voltou a assessorar a Secretaria da Segurança, Defesa e Cidadania, a 1º de janeiro de 2003, quando o deputado Paulo Moraes assumiu a pasta, no governo Ivo Cassol. Dalton ficou no cargo durante o primeiro mandado, mas ao final da eleição em 2006, por questões políticas, foi exonerado. Por justiça foi reconduzido em 2008, a pedido do secretário Evilásio Sena. Além da Secretaria da Segurança, Dalton foi assessor de comunicação social da Uniron, Faculdade Interamericana de Porto Velho, durante três anos, e fez free-lancer para diversos órgãos de imprensa do Estado e do Brasil. Uma de suas reportagens, assinada em conjunto com Ildefonso Valetin Rodrigues, para a revista Momento, foi inscrita no Prêmio Esso de Jornalismo, concorrendo com nomes de peso do jornalismo brasileiro. No dia 4 de outubro de 2005, Dalton deixou O ESTADÃO DO NORTE e ingressou no DIÁRIO DA AMAZÔNIA como editor de Polícia a convite da família Gurgaz.
TELEVISÃO
Dalton iniciou suas atividades na televisão na extinta TV Nacional, em 1984. Naquela ocasião ele foi apresentado ao diretor da emissora, o publicitário Toca, pelo radialista e jornalista Sérgio Melo. O Programa O Crime não Compensa ia ao ar diariamente às 18h30, ao vivo, pela TV Nacional, que funcionava no canal 6. O programa foi um sucesso durante quatro meses. Com a saída de Toca e a entrada de novo diretor, Dalton diz que foi "cassado". "Havia uma deputada federal que ficou com raiva de mim por ter noticiado que uma amiga dela havia surrado a empregada com um tamanco". A madrinha da agressora ficou apenas no primeiro mandato.
Em 1992, Dalton ficou quase um ano na TV Meridional (Bandeirantes) com um programa que levava seu nome. Era apresentado às 18h. Em 1997, Dalton trabalhou no programa Bronca Policial, na TV Allamanda (SBT). "Eu precisava de um lugar ao sol e trabalhei por seis meses sem receber salário", recorda. Em janeiro de 1998, ele saiu para fazer o programa O Crime Não Compensa, na TV Candelária, como contratado de uma produtora independente. "Também trabalhei sem receber. Até hoje aguardo decisão da Justiça do Trabalho para receber o que é meu".
Dalton ainda voltou a trabalhar na TV Allamanda, em 2001, desta vez recebendo, mas saiu no ano seguinte quando a direção resolveu retransmitir apenas a programação nacional.
Em 2002, Dalton passou a fazer reportagens policiais para a TV Norte (afiliada da Rede Record). Inicialmente para o jornal Bom Dia Cidade. A TV Norte pertencia ao empresário Mário Calixto Filho que mais tarde negociou o canal com a igreja Assembléia de Deus e, pela segunda vez, Dalton ficou desempregado. Os pastores da Assembléia de Deus - como na época da compra da rádio Eldorado, alegaram que pretendiam fazer uma programação eminentemente evangélico e exigiram a rádio sem empregados. "Eu e uma dezena de profissionais ficamos sem emprego", recorda.

REDETV!

No ano de 2005, Dalton Di Franco foi contratado pela RedeTV! Rondônia – canal 17 – para participar do programa Fala Rondônia, com as reportagens policiais.
"Foi sucesso", segundo Sérgio Demomi, diretor-geral do SGC, Sistema Gurgacz de Comunicação, que logo designou um horário só para Dalton. No dia 16 de maio do mesmo ano, o mais famoso jornalista e radialista passou a comandar o Plantão de Polícia, às 13h, hoje a maior audiência do horário no Estado.
A respeito da Redetv!, Dalton recorda que disputou o lugar com pelo menos cinco profissionais de comunicaçao. Ganhou o lugar por "uma benção de Deus e a ajudinha de um colega", afirma ele.
"Certo quando assessorava o secretário de Segurança Paulo Moraes, recebi um pedido de entrevista. Eu atendi os colegas com a maior presteza. Um deles, conhecido pelo carinhoso apelido de Japão, indagou-me se tinha interesse de fazer TV. Respondi afirmativamente. Algum tempo depois, fui chamado por Japão. Ele queria alguma coisa minha (um piloto) para mostrar ao diretor da Redetv!, Sérgio Demomi. Eu entreguei a cópia de reportagens (em VHS) feitas em 2001 para a TV Allamanda. Sérgio assustou-se com a minha voz nas reportagens. Ainda bem que o Japão teve resposta convicente. O Sérgio gostou e me contratou".
No dia 21 de outubro de 2006, Dalton Di Franco passou a comandar um programa de auditório aos sábados e ao vivo. O programa, por sugestão do próprio Dalton, ganhou o nome de Sábado Total, por ter a proposta de abranger todos os segmentos artisticos e culturais. "Com moral, pedi para a jornalista Deane Araújo ser minha produtora. O Sérgio e dona Fábia Demomi, mentora do programa, aceitaram. Sorte minha". O programa estréiou com a participação do cantor Kid Vinil, ao vivo.
Em setembro de 2008, Dalton Di Franco foi convidado pelo próprio Sérgio Demomi para assumir o Departamento de Jornalismo da Redetv, sucedendo Domingues Júnior, elevado à função de superintendente. "Eu ainda relutei em aceitar o convite por ter muitos afazeres, mas lembrei que Deus nunca chama pregriçoso. Quando Moisés foi chamado para a grande missão no Egito ele não estava vagabundando nas montanhas. Ele administrava naquela ocasião uma grande fazenda. Tal como Moisés, após receber o sinal de Deus, aceitei".
Empreendedor, Dalton assumiu o desafio. Resultado: o jornalismo da Redetv melhorou. Além de jornalismo, sua função principal, Dalton Di Franco entende de gente por ser especialista em Marketing.
Como estratégia, Dalton derrubou os "muros" que separavam os profissionais dos programas jornalisticos, agregando todos no Departamento de Jornalismo. "Hoje somos todos Redetv!, como já era desejo de nosso diretor Sérgio Demomi". Com isso ele consegue administrar com sucesso os profissionais da emissora. No ano passado, já sob o comando de Dalton Di Franco, a Redetv, através de seu departamento de jornalismo, realizou, com grande sucesso, eventos como a Expovel, o arraial Flor do Maracujá, O Dia do Bem, o grande debate com os candidatos a prefeito de Porto, a cobertura das eleições, e a campanha Rondônia abraça Santa Catarina, que arrecadou no Estado donativos para os desabrigados.
"Temos hoje na Redetv! Rondônia os melhores profissionais de televisão e a melhor direção. Eu sou apenas um colaborador", costuma dizer Dalton Di Franco, reconhecendo a autoridade e a experiência de Sérgio Demomi, a quem chama de "chefe".
SÃO PAULO
Dalton Di Franco já foi correspondente da rádio Record, de São Paulo, fazendo reportagens para o jornal Fala Brasil, direto de Porto Velho, com os destaques do Estado de Rondônia. Ainda fez participações especiais no programa Cidade Alerta, da TV Gazeta, de Rio Branco (AC).
Como se vê, seu sucesso já ultrapassou as divisas de Rondônia.
FILHO DE RONDÔNIA
Dalton nasceu em 1960 quando Rondônia era Território Federal. Na época, havia apenas dois municípios: Porto Velho, daqui a Vilhena, e Guajará-Mirim, que abrangia todo o Vale do Guaporé. Como Ariquemes era distrito de Porto Velho, Dalton é portovelhense. Integrante de uma família de nove irmãos, Dalton é o mais velho. Seu pai, o falecido Rômulo de Melo, hoje é nome de rua no bairro Tancredo Neves. Ele faleceu no dia 9 de agosto de 1988, aos 82 anos de idade. Sua mãe é dona Nazaré Araújo. Dalton é pai de Paula Andréia, Vanessa, Pamela, Rômulo Di Franco e Giovanna. É casado com a professora Maria Gracineide Rodrigues Costa, formada em História e pós-graduada em Gestão Escolar pela Unir.
MARKETING
Ousado e sempre acompanhando as mudanças, Dalton ingressou na faculdade. Em agosto de 2005, ele concluiu o curso de Administração em Marketing, pela Uniron, Faculdade Interamericana de Porto Velho. Como acadêmico ele participou de vários eventos culturais. É membro fundador do DCE, Diretório Central Acadêmico, e do jornal O Acadêmico, com o colega Fernão Leme.
Na faculdade tornou-se um universitário muito conhecido por sua desenvoltura e pelas palestras que fez, enfocando a importância do Marketing nas organizações. Ele também foi coordenador do único debate já realizado por uma faculdade em Porto Velho com candidatos a prefeito de Porto Velho. O debate, com cobertura da imprensa, foi realizado no dia 15 de setembro de 2004.
Com outros colegas, fundou a Turma B, um grupo de acadêmicos que foi referência na Uniron. "Havia um grupo que se intitulava a turma A, da sala. Eu topei a provocação. Criei a Turma B. Brigamos até o último dia de aula. Depois ficamos amigos".

RÁDIO CULTURA

Em setembro de 2005, Dalton Di Franco foi convidado pelo presidente da Fundação Toledo Prado, Fernando Prado, para assumir a direção da Rádio Cultura FM de Porto Velho (107,9). A proposta era fazer uma programação eclética. Topei e fiz.
Como tinha projetos de vida a realizar, Dalton deixou o cargo em setembro de 2007 para cursar Direito, na UNIRON. Neste ano, ele faz o 3o e o 4o períodos, na turma D-29, no período vespertino. Na sala já foi convidado a ser líder da turma, mas, por duas vezes, recusou o convite.

PROFESSOR
Em dezembro de 2005, Dalton concluiu o curso de pós-graduação em Metodologia do Ensino Superior pela UNINTES, para se tornar professor. "Eu jamais pensei em ser professor, muito menos em faculdade. Mas durante a minha primeira graduação recebi incentivos de meus professores. Um deles, Aparecido Scavassa, dizia que eu seria um bom professor. Topei o desafio e leciono a mesma disciplina dele: MAR-KE-TING!, desde Primeiro de agosto de 2006, conforme atesta minha Carteira de trabalho.
Dalton leciona hoje disciplinas na área de Marketing em diversos cursos na UNIRON como o de Comunicação Social (Jornalismo e Publicidade e Propaganda), GEMP, RH e Administração, entre outros. Ele domina bem Fundamentos de Marketing, Administração Mercadológica I e II, Marketing de Relacionamento, Pesquisa de Marjeting, Marketing de Varejo e Serviço e Administração de Materiais e Logística.
Dalton pretende fazer mestrado em administração e marketing e criar sua própria empresa de consultoria de Comunicação e Marketing, a GANOA, um sonho forjado ainda nas aulas de marketing.

DIREITO

Cursar Direito era um sonho de meu falecido pai, diz Dalton. "Ele dizia para minha mãe que ainda ia me ver doutor. A morte o tirou de nós em agosto de 1988, mas o sonho continua. Eu, com a Graça de Deus, vou concluir meu curso de Direito e fazer Justiça. O sonho de meu pai será realizado".
Em sua família Dalton Di Franco tem alguns casos de injustiça. Um irmão seu, por parte de pai, foi morto em Ariquemes, anos atrás. O criminoso nunca foi preso. Em 2007, uma irmã sua morreu em Porto Velho por consequência de erro de um exame feito em um posto de saúde de bairro. "Atestaram um tipo de malária e deram o remédio errado. Dias depois minha irmã morreu, deixando cinco filhos órfãos. Meu cunhado até hoje é um homem frustrado por conta dessa perda", afirma Dalton.
"Como eu, há muitas pessoas sendo injustiçadas. Eu quero lutar contra essas coisas", promete.

domingo, 7 de dezembro de 2008

Dalton Di Franco é homenageado no dia do aniversário


No dia 2 passado, o jornalista Dalton Di Franco foi homenageado em seu programa Plantão de Polícia, apresentado às 12h45 pela Redetv! Rondônia (canal 17), em Porto Velho (RO). Ele comemorou mais um ano de vida e completou 30 anos de profissão como jornalista, radialista e publicitário. Dalton Di Franco foi surpreendido ao chamar uma matéria. Na tela apareceu sua filha mais velha, Paula Andréia (24), que deu inicio às homenagens. Colocado numa cadeira, ele ficou o tempo todo ouvindo seu colega Leonel Pereira, repórter do programa, anunciar as surpresas.
Das filhas Vanessa, Pámela, Giovanna e do filho Rômulo, ouviu um pouco de sua vida como pai. Através da companheira, Gracineide, da mãe, Nazaré, da irmã Xiquinha Di Franco, e de colegas e amigos como Zacarias Pena Verde, Fernando Prado, Aparecido Scavassa, Aparício Carvalho, Dr. Mauro Nazif, Lúcio Albuquerque e da madrinha Margarida, recordou como tudo começou em 1978 quando não havia internet nem telefone celular. “Parecia que eu estava vendo o filme de minha vida”, disse Dalton Di Franco ao ouvir os depoimentos.
O velho companheiro de rádio, o repórter Chico Lins, e o jornalista Lenilson Guedes, assessor de imprensa da PM, também homenagearam o colega que a tantos profissionais ajudou ao longo de 30 anos de profissão.
Dalton Di Franco, além de produtor e apresentador da Redetv Rondônia – com os programas Plantão de Polícia e Sábado Total – dirige o departamento de jornalismo da emissora. Ele é professor especialista na UNIRON, orientador de trabalhos científicos, assessor de imprensa da SESDEC, editor de Polícia do Diário da Amazônia, além de ser palestrantes na ares de marketing. Filho de Rondônia, é o mais velho de uma grande família. Quando começou sua carreira profissional como repórter da extinta rádio Eldorado, andava de bicicleta e usava um gravador grande para fazer suas entrevistas. Ele já foi vereador (1988) e deputado estadual (1990). Atualmente está cursando Direito na UNIRON. Pretende especializar-se em algumas áreas. Uma delas já está definida: Penal.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Dalton Di Franco comanda o jornalismo da Redetv! Rondônia

O jornalismo da Redetv Rondônia, integrante do SGC, o Sistema Gurgacz de Comunicação, está sendo dinamizado todo dia, acompanhando a evolução do Estado, segundo Dalton Di Franco, responsável pelo departamento. “A equipe está mais entrosada e cheia de entusiasmo para contar o grande momento que Rondônia atravessa nesse momento”, afirma Dalton Di Franco, que além de departamento de jornalismo, também responde pelo Plantão de Polícia, outro líder de audiência da Redetv Rondônia. Com 30 anos de atuação na área de comunicação e com passagem por rádios e jornais impressos da Capital, ele comanda hoje a maior equipe de jornalismo da televisão rondoniense.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Dalton Di Franco participa de encontro de assessores de comunicação em Brasília


O jornalista Dalton Di Franco participou em Brasilia do Encontro Nacional de Assessores de Comunicação realizado pelo PRONASCI de 23 a 26 do corrente. O encontro reuniu profissionais que trabalham na área de segurança dos estados e do Distrito Federal. Diversos palestrantes falaram aos presentes sobre as novas tendências da cobertura jornalística no setor da segurança pública.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Conheças as especialidades do direito que estão em alta no mercado


da Folha Online
O livro "Advogado", da "Série Profissões", da Publifolha, traz inúmeras informações para quem quer fazer direito.
Com linguagem é clara e direta, o volume reúne os dados mais atualizados sobre a carreira e fornece todas as indicações para acertar na escolha do curso na hora do vestibular.
Veja um capítulo do livro que reúne as especialidades de direito que estão em alta:

As áreas mais promissoras
No extenso rol de especializações do direito, algumas áreas velhas conhecidas como o direito tributário e o direito de família ou bastante recentes oferecem oportunidades a quem se mantém atento às demandas do mercado.
Entre as especialidades mais promissoras, estão selecionadas aqui as que mostram maior potencial de expansão e de oportunidades de trabalho, segundo os especialistas: direito virtual, biodireito, direito médico, direito do consumidor, direito desportivo, direito internacional e direito ambiental.
Direito virtual ou eletrônico
Desde que as comunicações pela internet passaram a fazer parte do cotidiano da maioria das pessoas, nos últimos dez anos, o direito virtual ou eletrônico ganhou corpo. O profissional que atua na área cuida dos aspectos legais que envolvem a rede mundial de computadores comércio virtual, registro de domínios na internet, violação de direito autoral e estelionato on-line, entre outras questões.
Por enquanto não há leis específicas para o espaço virtual, por isso o advogado deve lançar mão dos conhecimentos em direito civil, penal e do consumidor para resolver as pendências que lhe caem nas mãos. É possível obter emprego em escritórios particulares, a fim de prestar consultoria a pessoas físicas e sites, ou em empresas maiores, entre as quais provedores de internet ou organizações ligadas ao comércio virtual.
Biodireito
Especialização bastante recente, o biodireito vem ganhando espaço como carreira promissora à medida que as ciências evoluem. O avanço das técnicas científicas colocou a humanidade diante de questões bastante complexas: até que ponto devem ser utilizados recursos médicos e tecnológicos para o prolongamento da vida? Os transgênicos são realmente uma ameaça ao homem? A clonagem é um recurso válido para o tratamento e a cura de doenças? O advogado que se especializa nessa área trabalha muito mais como consultor jurídico do que em ações que envolvam litígio.
Poucos casos vão parar nos tribunais. As polêmicas que ganham mais notoriedade são as que envolvem o descarte de embriões excedentes após o processo de fertilização in vitro, o uso de células- tronco na cura de doenças e a produção de alimentos geneticamente modificados, como a soja transgênica. As vagas estão nos escritórios particulares, nos grandes laboratórios e até nas universidades, onde é possível prestar consultoria jurídica em projetos científicos. Para atuar nessa área, o advogado precisa investir numa formação multidisciplinar e no constante aprimoramento dosconhecimentos.
Nunca é demais dizer que o biojurista precisa estar atento às novidades que surgem a cada dia no Brasil e no exterior. Outras exigências imprescindíveis para os interessados em trilhar o caminho do biodireito estão ligadas à formação. Além do bacharelado em direito, o biojurista precisa aprimorar seus conhecimentos em cursos de especialização, mestrado e doutorado.
Hoje, algumas instituições de ensino já oferecem boas opções na área. Outra qualidade que o biojurista precisa ter é a capacidade de se relacionar com profissionais de outros ramos do conhecimento, como cientistas e médicos. Afinal, ele terá de conhecer e compreender como funcionam os processos científicos e saber como usá-los de maneira correta, a favor de um consenso ético-jurídico. Embora se trate de uma especialização nova, os salários pagos ao biojurista são satisfatórios. O futuro também se mostra promissor para esse profissional, já que os avanços científicos nunca param.
Direito médico
No direito médico, um segmento que também ganhou espaço nos últimos anos, os conflitos são mais comuns, já que as ações tratam de erros médicos e ações movidas contra hospitais e planos e seguros de saúde, envolvendo o direito civil e o direito do consumidor. Nesse caso, além dos escritórios privados, o profissional também pode atuar em órgãos de defesa do consumidor, empresas de saúde, hospitais. sindicatos e entidades ligadas à classe.
Direito do consumidor
Em 1990, quando entrou em vigor, o Código de Defesa do Consumidor estabeleceu regras e deveres claros nas relações comerciais no país. A partir daí, o brasileiro descobriu que também tem direitos e que estes devem ser respeitados pelas empresas e pelo Estado, na oferta de serviços e de produtos. "Esse é um ramo do direito que, sem dúvida, cresceu muito.
De consumidor envergonhado, o brasileiro passou a reclamar os seus direitos", afirma o dr. Aristóteles Atheniense, vice-presidente da OAB. Além de defender os interesses dos consumidores, o advogado especializado nessa área também pode atuar em nome de grandes empresas quando elas precisam se defender de acusações na Justiça. Organizações não-governamentais especializadas no atendimento de pessoas com problemas dessa ordem, grandes empresas e escritórios particulares são os principais empregadores.
Direito desportivo
O advogado recém-formado também pode optar pelo direito desportivo, um ramo que cresceu para defender os interesses de atletas, clubes e entidades esportivas. Embora seja relativamente nova, essa área vem ganhando força e espaço, principalmente porque o Brasil nunca revelou tantos atletas de alto nível como agora no futebol, no atletismo, na natação, no tênis, no basquete e em outras modalidades. E por trás desses campeões está a figura do assessor, um advogado especialista em direito desportivo, apto a negociar patrocínios, contratos, salários e outros benefícios para os atletas.
É fato que, aliada ao talento, a assessoria de um bom advogado é fundamental para a ascensão de qualquer profissional do esporte. Nesse caso, é bom que o profissional tenha fluência num idioma estrangeiro, de preferência o inglês, além de conhecer a legislação tributária daqui e de outros países. Esses atributos vão ajudá-lo, entre outras tarefas, a negociar patrocínios, contratos publicitários e transferências de atletas para o exterior.
Conhecer as leis que regem o esporte no Brasil e nos países "importadores" também é essencial para o profissional da área. "Em alguns casos, a tributação em outros países é tão pesada que o salário do atleta precisa ser renegociado. Daí a importância de conhecer leis internacionais", explica o dr. Atheniense. Falar inglês também é imprescindível, porque o advogado negocia a transferência de atletas para o exterior. O mercado de trabalho para o advogado especializado em direito desportivo é amplo.
É possível trabalhar para atletas, técnicos, clubes, agremiações esportivas, sindicatos e entidades públicas que congregam determinadas modalidades do esporte, como a CBF (Confederação Brasileira de Futebol). A maioria dos profissionais trabalha em escritórios privados e presta consultoria aos clientes.
Direito internacional
Essa especialidade também mostra um grande potencial de expansão. A globalização econômica estreitou as relações entre o Brasil e os vários blocos comerciais formados recentemente, como o Mercosul, e isso criou a necessidade da presença de advogados com experiência e conhecimentos suficientes para proteger os interesses brasileiros nessas relações.
As exportações aumentaram, assim como a necessidade de advogados que conheçam as leis reguladoras do comércio internacional. O número de multinacionais que descobriram o mercado brasileiro também cresceu muito nos últimos dez anos, fazendo aumentar a demanda por profissionais especializados nas leis brasileiras que regem os direitos tributário, comercial e do consumidor.
"O atendimento a empresas multinacionais que se instalam no Brasil é uma das funções que esse profissional pode desempenhar. Além disso, em virtude de sua própria formação multidisciplinar, o advogado da área internacional também pode atuar na administração de empresas ou no departamento econômico de uma delas", explica Fernando Andrade Fernandes, professor doutor assistente e coordenador do Conselho do Curso de Graduação em Direito da Faculdade de História e Direito e Serviço Social da Unesp/Franca.
Direito ambiental
A preocupação mundial com o meio ambiente trouxe à luz o direito ambiental. As causas defendidas por esse profissional envolvem problemas como a poluição das águas e do ar, provocada especialmente pelo uso de produtos tóxicos nas indústrias e pelo desmatamento de áreas protegidas. Há empregos disponíveis no setor privado ou na área pública, em órgãos reguladores como as secretarias do meio ambiente e o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) ou em organizações não-governamentais que se dedicam à proteção da natureza.
É importante participar de congressos e aproximar-se de ONGs, para adquirir experiência. Cursos técnicos ligados à área também ajudam, já que você vai trabalhar com equipes multidisciplinares, ao lado de biólogos, geógrafos, veterinários, engenheiros e outros profissionais.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/publifolha/ult10037u319142.shtml

quarta-feira, 26 de março de 2008

DELEGADO APOSENTADO ENALTECE TRABALHO DE DALTON DI FRANCO

O delegado aposentado Pedro Marinho encaminhou e-mail enaltecendo a obra AGENTES DA LEI escrita pelo jornalista Dalton Di Franco sobre os organismos de segurança de Rondonia. Morando na Paraiba, Pedro Marinho fez história na Polícia Civil de Rondônia, ocupando todos os cargos hierárquicos da instituição.
Leia o e-mail de Pedro Marinho endereçado a Dalton Di Franco:

" Meu estimado Dalton di Franco, Você não sabe a alegria que este seu velho amigo sentiu, ao descobrir sábado em alguns nos sites de Rondônia, seu futuro, que espero seja editado logo. Dalton sou sabedor de sua competencia. Você sempre foi um vitorioso em tudo que faz. Confesso que fiquei encantado com a pesquisa realizada e o seu bonito texto. Meu velho amigo, li o texto sobre o meu trabalho aí no Estado. Meu caro Dalton, Rondônia e o seu povo sempre foram muitos generosos comigo, pois recebi bem mais do que merecia. Gostaria de falar com o velho Dalton e não com Eneás, pois desejo ouvir a velha voz rouca do companheiro, quel lhe trouxe tanta fama. Aguardo notícias. Um forte abraço no velho e querido companheiro. Pedro Marinho"

sábado, 22 de março de 2008

Sites repercutem trabalho de pesquisa de Dalton Di Franco


A notícia de que o jornalista Dalton Di Franco disponibilizou na internet o livro AGENTES DA LEI, seu trabalho de pesquisa sobre os organismos de segurança, está sendo repercutida neste final de semana pelos principais sites. Todos reconhecem a importancia do trabalho. "É lamentável que um trabalho dessa natureza não tenha conseguido apoio. Enquanto os governos gastam dinheiro com bobagem, nossa cultura e nossa história estão indo de ralo", disse João Teixeira, do site http://www.guajaraemcimadanoticia.com.br/. A repercussão também é feita pelo site http://www.rondoniaovivo.com/, que fez o link com o blog para facilitar o acesso de seus internautas. Você ainda encontra noticias no site www.oobservador.com. Nas últimas horas, Dalton Di Franco tem recebido congratulações de pessoas influentes do meio cultural de Rondônia e até de outros estados brasileiros.

O livro AGENTES DA LEI pode ser acessado no seguinte endereço eletrônico: http://agentesdalei.blogspot.com/. A cópia de todo ou em parte do material está autorizado pelo autor. O material pesquisado por Dalton Di Franco traz informações sobre a Polícia Militar (veja na foto quadro de ex-comandantes da corporação), Polícia Civil, PRF, PF, Detran, Corpo de Bombeiros e Sistema Penitenciário, além de abordar sindicatos e associações de policiais.

sexta-feira, 21 de março de 2008

Dalton Di Franco disponibiliza na Internet trabalho sobre a segurança pública


Sem apoio para publicar seu livro Agentes da Lei, sobre a história dos organismos de segurança pública de Rondônia, o jornalista Dalton Di Franco decidiu, numa forma de protesto, disponibilizar na Internet a partir da sexta-feira 21, todo seu trabalho de pesquisa, que pode ser acessado e copiado, sem qualquer custo, no endereço eletrônico http://agentesdalei.blogspot.com/.
No site, Dalton Di Franco fala sobre o trabalho que durou muitos anos e explica a capa inserida no blog que leva o nome do livro. Trata-se, segundo ele, da “Capa de um livro que não foi impresso por falta de apoio. Ao longo de muitos anos produzindo este trabalho busquei apoio para publicá-lo, mas não consegui encontrar nas nossas autoridades. Infelizmente falta visão aos governantes”, lamenta.
Para que todo trabalho de pesquisa não se perdesse e, numa atitude de protesto, Dalton Di Franco decidiu disponibilizar o conteúdo na internet, para acesso de todos.
“A todos que lerem ou que vierem a copiar o material para efeito de estudo ou mesmo para conhecer a história de nossos anônimos policiais, sou mui grato, certo de que não terei levado, ao morrer, tudo o que consegui saber de nossos antepassados”, afirma.
O trabalho feito por Dalton Di Franco conta a história da segurança a partir dos primórdios. Aborda, na caso da região, o surgimento da Polícia na época em que as terras de Rondônia pertenciam aos estados do Mato Grosso e Amazonas. Conta como nasceu a Guarda Territorial, a Polícia Militar, a Polícia Civil, além da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária, do Detran e do sistema penitenciário.

EXPLICAÇÃO
Alguns hão de estranhar o título que está inserido na imagem colocada na página eletrônica. “Na verdade, foi uma variação sugerida por um amigo professor. Numa homenagem resolvi deixar assim, mas, na verdade, trata-se de AGENTES DA LEI, numa referência àqueles que executam a lei. A foto eu mesmo a fiz, certa ocasião, quando acompanhava policiais militares na prisão de suspeitos na zona Leste. Num misto de inspiração, ao ver o giroscópio ligado, resolvi tirar a foto que hoje tão bem ilustra este trabalho.

SUGESTÕES
Dalton Di Franco informa estar aberto às sugestões e até mesmo às críticas, “afinal como tenho aprendido na disciplina de Humanidades I, de Direito, a verdade é discutível e, como ser humano, não sou o dono da verdade”, brinca.
Com cerca de 30 anos de atuação na imprensa de Rondônia, Dalton Di Franco, que também é administrador de empresa, professor universitário e bacharelando em Direito, diz que se arriscou pelos “caminhos de levantar um pouco da nossa história. Posso até dar-me por satisfeito: já fiz cinco filhos, plantei várias árvores e agora estou publicando pela internet este livro digital, conclui, dedicando a Deus toda Glória”.

Advogados esclarecem direitos no programa apresentado por Dalton Di Franco


Os direitos do povo são abordados toda semana no Plantão de Polícia, da Redetv Rondônia, pelos advogados Oscar Luchesi e Verônica Cordovil, numa iniciativa do titular do programa, jornalista Dalton Di Franco, que é fazendo o bacharelado em Direito, na UNIRON.
- O programa não se preocupa apenas em divulgar as notícias, mas também tem a preocupação de prevenir o crime, apresentando sempre uma orientação que possa ajudar a população menores esclarecidas - afirma Dalton Di Franco que, desde a época do rádio, sempre pautou sua conduta de comunicador social dentro da ética.
As pessoas interessadas em obter conselhos podem procurar a produção do Plantão de Polícia, na Avenida Calama, 2.666, no bairro Liberdade, esquina com a rua Rafael Vaz e Silva, ou pelo telefone (069) 3211-0001. Pode ainda manter contato pelo e-mail: plantaaodepoliciapvh@gmail.com

Dalton Di Franco cria GAONA, a agência de Comunicação e Marketing


O Estado de Rondônia agora tem a primeira agência especializada em Comunicação e Marketing. Chegou a Gaona Prime. "Não vamos cuidar de propaganda. Vamos cuidar das estratégias para a empresa que nos contratar. Hoje, qualquer organização, não importa seu tamanho, precisa agir de forma estratégia para superar a concorrência que a cada dia se agiganta. A propaganda será apenas uma das ferramentas que utilizaremos", afirmou Dalton Di Franco, administrador de empresas e pós-graduado pela UNIRON-UNINTES, com 30 anos de experiência na área de Comunicação no Estado de RondôniaNatural de Rondônia, Dalton Di Franco tem passagens pelos jornais O Combatantente, O Parceleiro, O Guaporé, Alto Madeira, O Estadão, e pelas rádios Eldorado do Brasil, Caiari, Progresso e Cultura FM de Porto Velho, além de televisões como TV Nacional, TV Norte,l entre outras. Atualmente atua na Redetv Rondônia (canal 17) e jornal Diário da Amazônia, além de lecionar na UNIRON as disciplinas de Fundamento de Marketing, Pesquisa Mercadológica, Marketing de Varejo e Serviço, Marketing de Relacionamento e Desenvolvimento Corporativo I.Dalton Di Franco também experiência em produção e apresentação de programas em rádio e televisão. Seus dois programas apresentados pela Redetv (canal 17), Plantão de Polícia, que aborda tudo o que acontece no setor da segurança do Estado, e Sábado Total, sempre às 12h15, são sucessos incontestáveis. A audiência diária supera até mesmo a poderosa Globo.Na área política, Dalton Di Franco já foi vereador, no ano de 1988, com a segunda maior votação do pleito, e Deputado Estadual, em 1990, com a sexta maior votação dentre os parlamentares eleitos naquele ano. Atualmente ele é considerado como virtual candidato a prefeito de Porto Velho pelo PDT, além de inúmeros convite para sair vice de outras legendas.Dalton Di Franco é o exemplo de sucesso pelas estratégias utilizadas ao longo de sua carreira profissional. Atualmente está cursando Direito na UNIRON.

Gaona faz assessoria e marketing político


Marketing politico pode ser definido como o conjunto de técnicas e ações que visa a estabelecer uma imagem favorável de candidatos a cargos eletivos e a políticos em geral, a partir da identificação e valorização de suas principais características.
Para a consolidação desta imagem, credibilidade é fundamental. A GAONA Soluções em Comunicação e Marketing orgulha-se de trabalhar com profissionais de indiscutível credibilidade e experiência, garantindo ao nosso cliente um serviço de excelência.
Vale ressaltar que em períodos de campanha eleitoral, o marketing político descobra-se em marketing eleitoral, que nada mais é do que a montagem de uma estratégia de ação para o candidato-cliente, levando-se em conta aspectos como conjunta política-econômica, pesquisas de opinião, perfil dos candidatos envolvidos na campanha.
Para obter mais informações, por favor envie um e-mail para gaona.prime@gmail.com ou entre em contato pelo telefone (069) 9987-1017

Dalton Di Franco recebe convite para ser candidato a Prefeito de Porto Velho

O jornalista Dalton Di Franco foi convidado pela direção do PDT a sair candidato a Prefeito de Porto Velho. O nome dele deverá ser apreciado pela convenção do partido em data a ser marcada. Profissional experiente na área de comunicação, Dalton Di Franco já foi vereador (em 1988) e deputado estadual (em 1990). Administrador de empresas, é pós-graduado, professor universitário na área de Marketing e atualmente cursa Direito, na UNIRON. Seus programas, Plantão de Polícia, levado ao ar às 13h, de segunda a sexta, e Sábado Total, sempre a partir das 12h15, pela Redetv Rondonia (canal 17), e retransmitido pela TV Diário da Amazonia,l às 20h30, são líderes de audiência no Estado. Em todas as pesquisas seu nome sempre aparece em destaque superando até mesmos os pré-candidatos que estão em campanha já algum tempo. Na maioria delas, Dalton Di Franco é o líder nas pesquisas de intenção dos eleitores de Porto Velho. O nome dele já é discutido também em outros partidos, tendo sido convidado para sair a vice-prefeito.

quinta-feira, 13 de março de 2008

DALTON DI FRANCO ATUARÁ NA ASSISTÊNCIA DE DEFESA DE RÉU NO JÚRI POPULAR

Dalton Di Franco, acadêmico de Direito da UNIRON, atuará no dia 19 de março como assistente do advogado Oscar Luchesi no julgamento de um réu, na Primeira Vara do Tribunal do Júri de Porto Velho. O réu é acusado de tentativa de homicídio. O julgamento será presidido pela juiza Sandra Nascimento, a partir das 8h30 da manhã, no Fórum Criminal.
Professor universitário de várias disciplinas de Marketing e Adminstração, Dalton Di Franco atua na imprensa de Porto Velho há 30 anos. Pós-graduado em Metodologia do Ensino Superior e com bacharelado em Administração de Empresas com especialização em Marketing, Dalton Di Franco está cursando Direito na Uniron. Ele faz parte da turma D-29 e iniciou seu estágio no escritório do conceituado advogado Oscar Luchesi.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

RONDÔNIA AGUARDA O RETORNO DE DALTON DI FRANCO À REDETV!

A população do Estado de Rondônia aguarda com ansiedade o retorno do jornalista e radialista Dalton Di Franco ao Programa Plantão de Polícia, da Redetv! Rondônia. O mais polêmico comunicador do Estado ganhou duas semanas para realizar exames de praxe e preparar a nova cara do programa para este ano. Na sua ausência, a jornalista Silvia Cristina, da Redetv! de Ji-Paraná, assumiu interinamente a produção e apresentação, comandando a equipe formada por profissionais de Porto Velho, Ariquemes, Ji-Paraná, Cacoal, Rolim de Moura, Vilhena e Guajará-Mirim. "Aguardem nossa volta", pediu Dalton Di Franco, que além de profissional de comunicação é professor universitário (Ele leciona na UNIRON) e consultor de marketing. Ele volta dia 2 próximo ao Sábado Total, ao vivo, a partir das 12h15, logo após o Jornal da Rede, com Yonara Verri, e no dia 4, no Plantão de Polícia, também ao vivo, com muitas novidades. Além de cuidar da saúde, Dalton Di Franco aproveita folga de duas semanas para pesquisar o que anda acontecendo nos diversos estados em termos de programas policiais. "Pelo que tenho visto, nós ainda somos o diferente e o melhor programa policial do Brasil", afirma Dalton Di Franco que já participou de programas no Acre e em São Paulo (Rede Record e Rádio Record), mandando notícias de Porto Velho.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Rondônia comemora 26 anos como Estado

O Estado de Rondônia comemora nesta sexta, 4 de janeiro, seus 26 anos de criação. É uma data significativa para a população. O grande responsável pela criação da Nova Estrela no azul da União é o saudoso coronel Jorge Teixeira de Oliveira, primeiro governador do Estado.