DALTON DI FRANCO

DALTON DI FRANCO
Jornalista, escritor, radialista, administrador de empresas, pós-graduado, professor universitário e Advogado. Ele já foi vereador, deputado estadual e vice-prefeito de Porto Velho (RO)

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

DALTON DI FRANCO COMEMORA 50 ANOS DIVIDINDO PRESENTES NA ZONA LESTE






Como homem de Marketing que é Dalton Di Franco, sempre está inovando em suas ações profissionais. No dia 4 de dezembro, ele comemorou 50 anos de vida, dividindo com moradores da zona Leste, os presentes que ganhou dos amigos. Com essa ação social, ele conseguiu arrecadar mais de 3 toneladas de alimentos que foram doadas a diversas entidades que atendem idosos, carentes e crianças na Capital.

Por conta do evento, Dalton Di Franco reuniu no campo do Esperança, dezenas de artistas, que o ajudaram a apresentar o programa Sábado Total, coordenado pela produtora Leia Castro. Foi um sucesso de audiencia e de público.

No final de festa, muitas pessoas sairam alegres. Uma ganhou um fogão, outra uma maquina de lavar. Teve sorteio ainda de televisor, rack, bomba dágua, rodizio e de tres bois vivos.

Na festa de 51 anos, Dalton Di Franco quer mais. É só aguardar para saber qual a proxima tacada de marketing do mais antigo e ainda atuante profissional de comunicação de Rondônia.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

BOAS FESTAS! jingle bells

Que a estrela do Menino Deus ilumine o caminho de todos os seres humanos, neste Natal e no Ano Novo. Obrigado a todos pelo carinho e pela audiência ao nosso Plantão de Polícia, o primeiro na TV e na preferencia de todos.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

FALTA DE PREPARO: O CLIENTE SEMPRE TEM RAZÃO

Dias atrás testemunhei na tesouraria de uma importante instituição de ensino da Capital, o seguinte. Um casal chegou para pagar as mensalidades de dois filhos, algo em torno de quase R$ 6 mil. Usualmente, o casal paga com o 13º salário. Paga tudo de uma vez. A moça da tesouraria não quis receber. “Só com a ordem da chefa”, e apontou a sala.

O casal então dirigiu-se à sala indicada. A tal chefa sentindo-se toda importante, por ser a última palavra, passou um pito no casal. “É a ultima vez que recebo”. Vários funcionários que estavam na sala testemunharam também a afirmação. O casal, constrangido, agradeceu e saiu. Pagou pela ultima vez. O casal retirou os filhos da escola.

A atitude da chefa da tesouraria, mostra seu completo despreparo para a função. O cliente sempre tem razão. Jamais se deve dizer não para ele. Mesmo que ele seja metódico, de pagar as contas com o 13º salário. O pior NÃO é o do cliente. Se ele dizer NÃO Pode desempregar toda a empresa.

Ah, essa mesma instituição de ensino está com uma campanha de propaganda no ar em que o CEO, o homem do bau, pede para que os pais a escolham.

Depois do que vi na tesouraria, eu também digo NÃO! E não guardo segredo.

A importancia do planejamento estratégico para uma empresa sobreviver à competitividade

Não é moda. É uma necessidade imperiosa. Nenhuma organização consegue se estabelecer (e até sobreviver) no mercado sem o planejamento estratégico, que numa definição bem simples significa o processo gerencial que diz respeito à formulação de objetivos para a seleção de programas de ação e para sua execução, levando em conta as condições internas e externas à empresa e sua evolução esperada. O planejamento estratégico serve para profissionais liberais, entidades privadas, ONGs, governos municipais, estaduais e federais.

O planejamento estratégico também é considerado uma das premissas básicas que a empresa deve respeitar para que todo o processo tenha coerência e sustentação. Se o governo tivesse planejamento estratégico, evitaria perda de tempo e disperdício de recursos, além de valorizar o que haveria de disponibilidade.

Bateman e Snell (1998), ensinam que a administração estratégica é um processo envolvendo administradores de todos os níveis da organização, que formulam e implementam objetivos estratégicos.
O Planejamento Estratégico, nesse caso, é o processo de elaboração da estratégia, na qual se definem a relação entre a organização e o ambiente interno e externo, bem como os objetivos organizacionais, com a definição de estratégias alternativas (MAXIMIANO, 2006).

Kotler (2000) diz que a formulação de estratégia pode ser desdobrada em três níveis: corporativo, empresarial ou da unidade estratégica de negócio (UEN ) e funcional.

No primeiro caso, a formulação da estratégia (planeamento estratégico) refere-se à definição, avaliação e seleção de áreas de negócio nas quais a organização irá concorrer e a ênfase que cada área deverá receber.

Neste primeiro nível, a questão fundamental é a alocação de recursos entre as áreas de negócio da organização, segundo os critérios de atratividade e posição competitiva de cada uma dessas áreas, e as estratégias são predominantemente voltadas para o crescimento e a permanência (sobrevivência) da empresa.

Já a formulação estratégica no segundo nível – empresarial ou da área estratégica de negócios – está diretamente ligada ao uso eficiente dos recursos e diz respeito ao dimensionamento que a organização irá dar ao portfólio dos negócios. Aqui, predominam as chamadas estratégias competitivas. Assim, a estratégia da unidade de negócio diz respeito à maneira como uma organização irá concorrer nos mercados escolhidos.

A formulação estratégica no nível funcional relaciona-se com o processo por intermédio do qual as várias áreas funcionais da empresa irão usar seus recursos para a implementação das estratégias empresariais, de modo a conquistar vantagem competitiva e contribuir para o crescimento da organização. Assim, por exemplo, em cada unidade de negócio, a área funcional de marketing irá desenvolver o processo de planeamento tendo em vista a formulação de estratégias competitivas e a consecução dos objectivos da unidade de negócio em mercados específicos.

Em organizações com múltiplos negócios, as decisões no nível da unidade de negócios são tomadas pelos executivos de maior nível dentro da unidade; no nível da área funcional, as decisões são tomadas pelos respectivos gestores. Em algumas empresas, a responsabilidade pode caber ao gestor de marketing, ao gestor de marca ou ao gestor de produto; em outras, os planos são elaborados por um comité.

Existem ainda aquelas que contratam consultores de marketing para redigir o plano, onde devem estar
identificadas as unidades operacionais e os gestores responsáveis pela realização das várias actividades previstas no programa de acções. Os gestores deverão participar do processo por constituírem os agentes facilitadores do mecanismo de consecução das ações contidas no plano de marketing.

Como elementos comportamentais desejáveis nesses gestores, destacam-se:Habilidade de entender os outros e saber negociar; Força para ser justo, a fim de colocar as pessoas e alocar os recursos onde serão mais eficientes;Eficiência sobre os aspectos críticos do desempenho ao gerir as tarefas de marketing;
Habilidade de criar uma ambiente informal propício para enfrentar cada problema com o qual se defronte.

Ressalte-se, ainda, que a aprovação final do plano de marketing cabe ao CEO ou ao presidente, embora muitas organizações recorram a comités executivos, que avaliam e filtram os planos de marketing antes de submetê-los ao dirigente que o aprovará.

Missão corporativa

A missão corporativa está relacionada com o direcionamento da empresa mediante seus funcionários e colaboradores. É a finalidade pela qual todos os esforços da empresa estão direcionados totalmente as empresas.
Qual é o nosso negócio? Quem é o cliente? O que tem valor para o cliente? O que se pretende proporcionar de beneficios aos nossos clientes ?

A Missão corporativa deve responder a estas perguntas aparentemente simples, que fazem a diferença nas decisões gerenciais mediante um ambiente competitivo acirrado. Exemplo :A Missão da Sadia S/A é: "Alimentar consumidores e clientes com soluções diferenciadas".

As melhores missões são aquelas guiadas por uma visão utópica de realização, uma espécie de sonho impossível que fornece um direcionamento a longo prazo. É aquela que busca atender às necessidades dos clientes, dos acionistas, da sociedade e também dos funcionários.

Análise da situação

Na análise da situação se consideram os dados históricos relevantes sobre o mercado, a empresa e o produto. Faz-se uma análise de como o composto mercadológico tem sido usado, e têm-se uma visão de como a concorrência tem atuado. Neste momento é imprescindível o bom uso da pesquisa de mercado.

A matriz BCG, a análise SWOT, e outras ferramentas de marketing são também usadas aqui para revelar o panorama macro e micro ambiental.
Análise Ambiental

Antever as mudanças e conhecer a situação atual aumenta as chances de um bom planejamento de marketing. Isto devido ao Marketing ser influenciado por uma gama de variáveis macroambientais que representam fatores existentes no contexto da empresa e que muitas vezes fogem ao seu controle. Com isso, mudam as intensidades, os costumes e os acontecimentos no processo de comercialização.

Alguns fatores que devem ser levados em conta:
Variáveis Ambientais;
Variáveis Culturais/Sociais;
Variáveis Demográficas;
Variáveis Econômicas;
Variáveis Jurídicas/Políticas;
Variáveis Psicológicas;
Variáveis Tecnológicas;


Análise SWOT

A análise SWOT é uma poderosa ferramenta de planejamento estratégico, e deve ser realizada ao menos uma vez por ano, durante o planejamento estratégico de marketing ou apenas planejamento estrategico. A sigla SWOT, vem das iniciais das palavras inglesas Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças), pois estes são justamente os pontos a serem analisados.

Não há registros precisos sobre a origem desse tipo de análise, segundo PÚBLIO (2008) a análise SWOT foi criada por dois professores da Harvard Business School: Kenneth Andrews e Roland Christensen. Por outro lado, TARAPANOFF (2001:209) indica que a idéia da análise SWOT já era utilizada há mais de três mil anos quando cita em uma epígrafe um conselho de Sun Tzu: “Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças ” (SUN TZU, 500 a.C.) Apesar de bastante divulgada e citada por autores, é difícil encontrar uma literatura que aborde diretamente esse tema.

Análise de portfólio

Não basta satisfazer os consumidores, se isso não for feito de uma maneira lucrativa. A estratégia de marketing deve portanto identificar, atrair e manter clientes rentáveis, ou seja, aqueles que geram um fluxo de receita e que excede o fluxo de custo de se atrair, vender e servi-los. Todavia, todas as empresas perdem dinheiro com alguns de seus clientes. Em "Customers for life", Carl Seweell atesta a conhecida regra 80/20 do Princípio de Pareto, mostra que 20% dos principais clientes podem gerar até 80% do lucro da empresa, metade do qual é perdido para atender a base formada por 20% de clientes não-rentáveis. A implicação é que uma organização pode ser mais rentável se souber como "dispensar" seus piores clientes.

Existem também diferentes rentabilidades para cada produto ou serviço. O modelo do Boston Consulting Group, conhecido como Matriz BCG, foi pioneiro na análise do portfólio de produtos ou unidades de negócios.pois o mesmo criou as tais areas do BCG junto com tudo o que foi exposto até agora sobre o assunto e muito mais (wemerson)

Formulação de alternativas estratégicas

Identificar estratégias alternativas para solucionar problemas ou aproveitar oportunidades. Os dois métodos normalmente utilizados para identificar novas estratégias são a análise de clientes e segmentação.

Análise de Clientes A análise de clientes permite responder a perguntas que podem criar novas oportunidades, nomeadamente: Quem é o nosso cliente? Ao definir quem compra à nossa empresa estamos também a definir quem não compra, e todos constituem oportunidades potencias. Potencialidade de Novos clientes a serem servidos (especialmente semelhantes os actuais). Onde está o nosso Cliente?
Ao definir onde estão os clientes podemos criar novas áreas geográficas, novos canais de distribuição ou até mesmo novos horários de trabalho. Quais as necessidades dos nossos clientes que não estão a ser satisfeitas? Ao definirmos as necessidades não satisfeitas estamos a criar novas oportunidades de negócio. O que é que o cliente Valoriza? Ao definirmos o valor do produto estamos a criar potenciais inovações ao actual produto.

Segmentação O método da segmentação para criar oportunidades é baseado na matriz de segmentos.Primeiro deve se construir a matriz de segmentação com todos os segmentos onde a empresa opera. Cada matriz deve conter a estratégia actualmente utilizada (que nem sempre corresponde à planeada). O passo seguinte é apagar os segmentos que durante a análise do histórico da empresa se pretende abandonar. Terceiro procurar novos segmentos em que a empresa não esteja presente a operar e que potencialmente são mais sinergéticos em relação aos actuais segmentos. (informação que pode vir da análise de clientes). Os segmentos são tanto mais sinergéticos quanto mais próximos estiverem dos segmentos actuais.

Avaliação das alternativas
Analisar e estudar as consequências de cada uma das alternativas.

Decisão

Escolher a alternativa que melhor serve os objectivos delineados. A opção de manter a estratégia em vigor e por vezes a melhor decisão e nunca pode ser descurada.

Utilidade do Plano Estratégico

As necessidades de planejamento estratégico dependem das oportunidades e ameaças de cada empresa. Um planejamento eficaz necessita de identificar essas oportunidades, compreender os recursos necessários para as gerir, conhecer a disponibilidade desses recursos e a capacidade de os obter.

A utilidade do planejamento pode, segundo Bernard Viollier (Presidente da AFPLANE), resumir-se em cinco aspectos.
1. Analisar e gerir a mudança
2. Traçar as via de desenvolvimento coerente
3. Melhorar os resultados da empresa
4. Permitir a integração da empresa
5. Instrumento de aprendizagem
6. Instrumento de anãlise global

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Marketing na Bíblica: o exemplo de José administrador

Na Bíblia encontramos tudo o que quisermos. Até Marketing. José do Egito foi o precursor dentre os seres humanos. Na verdade, o primeiro a usar o Marketing foi Deus quando criou o mundo. Ele fez o teste de qualidade. Diz a Bíblia que Ele examinou e viu que tudo era bom. Eu disse: tudo era bom!
No decorrer das gerações, o homem começou a fazer pirataria das coisas criadas por Deus. Hoje tem gente querendo ser o próprio Deus. Não passaria de um genérico de quinta, caso fosse submetido ao teste de qualidade.

Mas voltemos a José do Egito.

Que tipo de Marketing ele fez?

Ao ser escolhido primeiro-ministro do Egito José fez uma pesquisa de mercado. Ele visitou todo o território para verificar onde havia terra era fértil apropriada para o plantio de trigo, a principal fonte de renda e de sobrevivência daquela época.
José conversou com os moradores locais, conseguindo enfim as áreas adequadas para a estocagem e distribuição do produto. Ora isso é Marketing. José fez uso dessa ferramenta. A Bíblia diz que houve prosperidade no Egito pelos anos seguintes.

A atitude de José do Egito bem que poderia ser imitada pelos nossos governantes. Eleitos, eles deveriam percorrer vilas e lugarejos para ver o que poderia ser aproveitado. Temos muitas coisas que aos olhos de quem mora nas cidades grandes não parecem. Nem os políticos percebem. Eleitos, eles somem. Vão tirar férias, como se pedir voto fosse algo cansativo.

Vejo semelhanças de José do Egito no governador eleito Confúcio Moura. Enquanto não assume ele percorre cidades de Rondônia e de outros estados, visita instituições, conversas com pessoas de reconhecida competência, buscando subsídios para implementar sua forma de administrar, a partir de 1º de Janeiro, o Governo de Rondônia.

Esperamos. E até torcemos para que com o governador Confúcio Moura Rondônia experimente pelos próximos anos muita prosperidade. Afinal, de miséria, truculência, desrespeito, entre outras coisas ruins, já estamos esquálidos. Foram oito anos de vacas magras.