DALTON DI FRANCO

DALTON DI FRANCO
Jornalista, escritor, radialista, administrador de empresas, pós-graduado, professor universitário e Advogado. Ele já foi vereador, deputado estadual e vice-prefeito de Porto Velho (RO)

sábado, 31 de março de 2012






Na primeira foto, fac-símile das páginas 336 e 337 do livro PIONEIROS, do professor Francisco Matias, destacando um pouco da biografia de Dalton Di Franco;



Na segunda foto, Dalton passando o microfone para FRANCISCO CHIQUILITO ERSE que era então candidato a governador em 1994. Dalton era seu mais influente cabo eleitoral. Ao fundo, Ernandes Amorim, que havia sido prefeito de Ariquemes.




Na terceira foto, Chiquilo Prefeito mostrava para Dalton Di Franco o projeto do camelodromo de Porto Velho, que Dalton havia pedido ainda como vereador,.




Na ultima foto, Dalton com Amizael Silva, que havia sido deputado e estava como vice de Chiquilito, na prefeitura de Porto Velho

DALTON DI FRANCO ELEITO DEPUTADO ESTADUAL




No ano de 1990, o então vereador Dalton Di Franco foi eleito deputado estadual, o sexto mais votado da ALE, com 3.421 votos. Na Assembléia ele foi líder de seu partido, o PTB, e 3o secretário da mesa diretora.

Na primeira foto, o "santinho" de Dalton Di Franco em campanha conjunta com Maurício Calixto, também eleito deputado federal.

Dalton foi ainda eleito presidente da Comissão de Defesa do Consumidor.

Dentre vários projetos, ele criou o banco de olhos, que chegou a funcionar como clínica de olhos na administração do governador Osvaldo Pianna, mas foi fechada no governo seguinte.

Dalton ainda apresentou projeto criando a Polícia Rodoviária Estadual para patrulhar as estradas estaduais. O projeto ficou engavetado por vários anos.

Outro projeto instituiu o Fundo de Reserva para pagamentpo do 13o salário do funcionalismo público.

Ainda pelas mãos de Dalton Di Franco foi criado na Polícia Militar o cargo de capelão.

- Fiz do meu mandato a vontade do povo, recorda Dalton Di Franco que foi um dos responsáveis pela governabilidade na administração de Osvaldo Piana que enfrentou uma crise com a greve da PM.O governo federal chegou a intervir na corporação.

Dalton foi único deputado que nao participou do "ESQUEMA DAS PASSAGENS", desvio de verba na Assembleia Legislativa que envolveu 23 parlamentares e o empresário Moreira Mendes, hoje deputado federal.

"Eu sempre honrei os ensinos de meu saudoso pai e de minha querida mãe. Eu só quis aquilo que era meu. Entrei e sai de cabeça erguida dos locais onde estive representando o povo", afirma Dalton, que é de Rondônia, nascido em Ariquemes, com cerca de 40 anos atuando na imprensa do Estado.

Dalton é jornalista, radialista, administrador de empresa, professor universitário, conferencista de Comunicação e Marketing e bacharelando em Direito.

Um dos projetos sociais de grande envergadura desenvolvido por Dalton Di Franco é dirigido à Juventude. Ele tem realizado palestras em escolas, igrejas e associações, falando sobre o perigo das drogas.

No dia 26 de março, Dalton, com o apoio do senador Acir Gurgacz e de várias empresas e entidades promoveu o 1o Fórum de Combate às Drogas no auditório da ULBRA, em Porto Velho. O fórum reuniu experiencias e contou com a participação de Manoel Teles, coordenador da Secretaria Nacional Antidrogas.



DALTON DI FRANCO ELEITO VEREADOR EM PORTO VELHO





No ano de 1988, o radialista e jornalista Dalton Di Franco, então dono da maior audiência do rádio em Porto Velho, foi eleito vereador pela legenda do Partido Municipalista Brasileiro com 1.043 votos - a segunda maior votação foi obtida pela já vereador Marlene Gorayeb, que teve 1.067 votos.

Na primeira foto, o "santinho" que Dalton Di Franco usou para divulgar seu número. Na época era usada cédula de papel para votação. Não havia ainda urna eletrônica. A apuração durava dias.

Na outra foto, o dia em que Dalton foi empossado na Câmara Municipal de Porto Velho. Ele ficou apenas dois anos no exercício do mandato quando foi eleito deputado estadual, pelo PTB do saudoso Olavo Pires.

CANTORA DENISE EM PORTO VELHO A CONVITE DE DALTON DI FRANCO



A cantora Denise Cardoso, uma das mais importantes representante da música evangélica brasileira, e o marido, o pastor Miguel Maia, estiveram em Porto Velho, realizando uma série de palestras em Igrejas de várias denominações, a convite do jornalista Dalton Di Franco. A foto é de um evento na igreja Assembleia de Deus, na zona sul, na época presidida pelo pastor Carlos Marinho. Dalton aparece ao fundo, de gravata vermelha.

sexta-feira, 30 de março de 2012

DALTON DI FRANCO, O CRIADOR DE PROGRAMAS POLICIAIS NO RÁDIO E NA TELEVISÃO EM RONDÔNIA



O jornalista e radialista Dalton Di Franco que completou no dia 13 de setembro de 2008 trinta anos de atividades na imprensa rondoniense, é considerado o criador de programas policiais no rádio e televisão em Rondônia. “Antes a rádio Caiari e a extinta rádio Eldorado (hoje RBN) apresentavam apenas reportagens dentro de seus programas”, recorda Dalton Di Franco que também foi pioneiro em reportagens policiais na rádio Eldorado e, depois, na rádio Caiari, sob a direção do saudoso Luiz Rivóiro, produziu e apresentou o que foi o primeiro programa policial do rádio, “O Crime Não Compensa”, uma novidade na comunicação local, pelo timbre de voz do apresentador e pela maneira como os fatos policiais eram apresentados. Depois de Dalton Di Franco vieram outros repórteres e apresentadores de programas policiais, alguns deles, com passagem pelo próprio programa, como é o caso de Augusto José, hoje um concorrente. Com o nome construído por seu trabalho combativo, polêmico e corajoso, mas sempre comprometido com o povo, Dalton Di Franco conseguiu se eleger para dois cargos políticos: vereador, em 1988, na Capital, e deputado estadual, em 1990. Às vésperas das eleições de 2010, seu nome aparece bem colocado nas pesquisas para deputado estadual, deputado federal e senador. Por conta disso, já recebeu até convite para ser vice-governador na chapa de um conhecido candidato. “Ainda é cedo para decidir”, disse Dalton Di Franco, em outubro deste ano. A seguir você vai conhecer um pouco da história de vida desse profissional de sucesso chamado Dalton Di Franco.

O PRIMEIRO PROGRAMA

Conforme você já leu, O Crime Não Compensa foi o primeiro programa policial de rádio de Rondônia. Ele abriu o caminho para o que é hoje no rádio e na televisão, uma verdadeira febre de programas desse naipe. Sabe também que Dalton Di Franco é o precursor, o pioneiro, portanto em programas policiais em Rondônia. Ele pode ser chamado de pai desses programas.

Agora você vai saber como foi o nascimento de O Crime Não Compensa. O programa foi criado na época em que o diretor da rádio Caiari era o radialista Luiz Rivóiro. Ele autorizou Dalton a elaborar o piloto do programa. “Fiquei atônito: Piloto? O que é isso? Sai pensando”. Corajoso, ele perguntou a um colega. “O Júlio Junior informou-me que era o programa que vinha do número 1, no caso o zero”, relembra Dalton Di Franco hoje aos risos.

Dalton Di Franco recorda que foi para casa (ele morava com os pais no bairro Nova Porto Velho) e ficou praticamente a noite toda acordado, escrevendo o programa. A inspiração saiu de uma página da revista Tex que ele fazia coleção. Havia um classificado informando as vantagens de uma pessoa se tornar detetive. O anuncio dizia que o detetive sabia ver onde alguém jamais não conseguia enxergar. De fato, eu naquele momento estava vendo algo que ninguém jamais conseguiria até então ver: um programa policial no rádio.

“Escrevi tudo. No dia seguinte apresentei o resultado”, recorda. Rivoiro aprovou tudo, apenas acrescendo ao nome rádio Caiari, o slogan da época “a rádio de todos os tempos”. O próprio Rivóiro gravou as vinhetas do programa, com seu vozeirão: "Agora pela rádio Caiari, alerta geral, rádio ligados". Era assim que o programa começava.

“Na primeira vez que usei a voz rouca, um sábado (o programa seria levado ao ar pela primeira vez na segunda-feira) o sonoplasta do programa criou o maior caso. Parou de gravar, chamou-me de doído, ficou discutindo aos berros. Chamei o Rivóiro: chefe, o Abelardo está atacado e não quer gravar mais”. O diretor saiu de sua sala e caminhou até o setor de gravação. Calmo, pediu para Abelardo mostrar a gravação. Ouviu calado e ao final ordenou que a produção prosseguisse. "Isso vai ser o maior sucesso", disse eufórico saindo do estúdio. De fato, aquilo era inédito em Rondônia. Ali, em 1981, nascia (o primeiro e) um dos programas de maior audiência de Rondônia: O Crime Não Compensa. O pioneiro.

Na grade da rádio Caiari, o programa, teria apenas 30 minutos. Em um mês passou para 45 minutos e depois para uma hora de duração pelo sucesso de audiência e faturamento comercial. O programa abordava os fatos policiais de uma maneira que ninguém em Rondônia jamais tinha ouvido antes. Dalton usava falsete de voz, parecendo um pato rouco. "Entrei na onda de sucesso dos radialistas contratados em São Paulo como Júlio Júnior, Volney Alonso, Vanderley Mariano, Oneide Aparecida e o próprio Luiz Rivóiro".

Na época, Dalton Di Franco tinha apenas 18 anos de idade e fazia tudo sozinho, de bicicleta. Ele percorria as delegacias de madrugada, coletando as informações e depois, já às 9h da manhã começava a escrever e a editar as entrevistas. O programa era sempre ao vivo.

A primeira matéria levada ao ar no programa de estréia de O Crime Não Compensa abordou o caso de um genro do falecido vereador João Bento que praticou uma carnificina na casa do político, na rua Campos Sales, no bairro Areal. Foi o que se pode chamar de tragédia familiar.

CASO GUEDES

Outro caso alvo de muitas reportagens no programa foi o do radialista José Wilton Pereira Guedes, desaparecido a 3 de junho de 1975. Na época do desaparecimento, Wilton Guedes, que era cearense, namorava uma mulher casada, filha de um influente comerciante da Capital. O caso era de assustar. Um delegado que assumiu a presidência do inquérito prometendo apurar tudo, desistiu 24 horas depois, sem explicar o motivo porque estava abandonando as investigações.

O programa O Crime Não Compensa tornou o caso de domínio público, conseguindo influenciar a Polícia a investigar o que teria acontecido com o radialista. Dois delegados tiveram papel importante nas investigações. Um deles foi o delegado Waldir Olensky, hoje aposentado, e o conhecido Walderedo Paiva, o Mão de Onça.

Pelo que restou apurado no inquérito, Wilton Guedes foi levado por um companheiro de trabalho até as imediações de uma casa noturna, no centro de Porto Velho, onde os criminosos estariam esperando por ele. Colocado no carro tipo furgão de um supermercado teria sido levado para uma fazenda, na BR-364. Lá foi morto a facadas, tendo, inclusive, sido degolado.

O promotor Getúlio Nicolau Santori, que atuava no caso na época, afirmou na denúncia que apresentada à Justiça que os assassinos colocaram o corpo do radialista em um saco e o esconderam na câmara frigorífica de um supermercado. Três dias depois o corpo foi enterrado numa fazenda. Para evitar pistas, os criminosos despejaram soda cáustica para destruir a prova material do crime. Com isso, o corpo jamais foi encontrado. O delegado Valdir Olensky chegou a indiciar cinco suspeitos. O processo tramitou na Justiça de Rondônia até 1995. Foi arquivado por falta da prova material: o corpo jamais foi encontrado. Com isso, os autores escaparam impunes, mas pagaram caro. O influente comerciante, por exemplo, faliu e acabou moribundo. Morreu na miséria.

O crime teria sido praticado a mando de familiares da namorada do radialista. Eles agiram para se vingar do romance. No dia em que foi morto, Guedes tinha sido demitido da empresa de propriedade de um dos acusados.

O saudoso advogado Marcos Soares, morto em dezembro de 2007, teve papel destacado, atuando como assistente de acusação. Ele era assessor jurídico do programa.

O nome do radialista Wilton Guedes foi dado à sala de imprensa do quartel do Comando Geral da Polícia Militar, em 1987. Na época, a corporação era comandada pelo coronel Garcia, hoje aposentado. A sugestão foi dada por Dalton Di Franco. A sala hoje não funciona mais.

MONSTRO DA BENGALA

Um caso de repercussão da época foi o Monstro da Bengala, um homem que era deficiente físico e que matou a mãe, na rua Paulo Leal, com a bengala. Ele fugiu do flagrante e dias depois invadiu os estúdios da Rádio Caiari para matar Dalton Di Franco. Foi contido por funcionários e antes da chegada da Polícia, fugiu.

UM INOCENTE ATRÁS DAS GRADES

Foi um caso emocionante que se tornou uma novela no programa O Crime Não Compensa: um professor foi preso acusado de estuprar a enteada. Ele chegou a ser torturado para confessar o crime que não havia praticado. O autor era um vizinho e padrinho da adolescente.
O programa descobriu a injustiça e conseguiu influenciar a Justiça a fazer a revisão criminal do processo. O professor deixou a cadeia, algum tempo depois, combalido pela violência do Estado e do sistema prisional que pune com verdadeira barbárie os acusados de crimes sexuais. No caso dele, uma injustiça. Pagava por um crime que não havia praticado.

O COMEÇO DE TUDO

A trajetória de comunicador do jovem Dalton Di Franco iniciou quando ele foi apresentado, em 1978, ao então diretor da extinta rádio Eldorado, o baiano Ivan Gonzaga. Apesar de ser jovem, ele já naquela época demonstrava versatilidade no que fazia.

Nascido no Seringal Recreio, na Vila de Ariquemes, no dia 2 de dezembro, Dalton na verdade começou a trabalhar na imprensa aos 10 anos de idade. Ele varria a redação do extinto O Combate, do falecido jornalista Inácio Mendes, cuja redação funcionava na rua Duque de Caxias, próximo à igreja de São Cristóvão. Seu salário eram dez jornais por semana. "Quando eu conseguia vender os dez exemplares era uma maravilha", recorda.

Depois de ficar um tempo no jornal, Dalton fez bico vendendo banana na rua, lavando carro e engraxando sapatos nas praças Jonathas Pedrosa e Marechal Rondon. Sempre na parte da tarde vendia picolé na porta dos colégios John Kennedy e Murilo Braga. Foi assim o inicio da labuta desse profissional nascido na época em que Rondônia era Território Federal e formado por apenas dois municípios: Porto Velho, que abrangia desde a Capital a Vilhena, e Guajará-Mirim, que abrangia todo o Vale do Guaporé. Como Ariquemes era distrito de Porto Velho, Dalton é portovelhense, portanto.

No ano de 1972, Dalton conseguiu o seu primeiro emprego de carteira assinada, com salário fixo, no Posto de Molas Paraibana. Seu cargo: oficce-boy. Ele recorda que o dono, José Gonçalves, não o tinha como empregado, mas como um filho. "Em um ano de trabalho, foi promovido a auxiliar de escritório e depois a caixa", relembra citando o nome de Daniel Nascimento, na época o maior incentivador de sua carreira. Daniel era o encarregado do escritório e é hoje importante líder evangélico da Assembléia de Deus.

Mas foi no ano de 1978, que Dalton ingressou com afinco na imprensa. Ele foi apresentado a Ivan Gonzaga pelo radialista Zinaldo Fernandes. Na época Zinaldo lecionava no Colégio Rio Branco e Dalton era seu aluno. Hoje Zinaldo é inspetor aposentado da Polícia Rodoviária Federal.

"A rádio Eldorado estava funcionando em fase experimental e o Zinaldo era locutor-noticiarista", recorda Dalton. "Eu tinha vontade de trabalhar em rádio e perguntei a ele o que era necessário para ser radialista. Zinaldo respondeu-me que era preciso apenas ter boa leitura".
Depois de ser apresentado a Ivan, Dalton recorda que levou um chá-de-cadeira de várias semanas. "O Ivan só faltava pisar no meu pé, mas fazia que não me via sentado na ante-sala de seu gabinete, na rádio". Certo dia ele o atacou de surpresa. "Vá à delegacia e faça uma reportagem por telefone", ordenou Ivan.

O prédio do 1º DP, no Cai-N´água, foi à delegacia escolhida. Depois de conversar com o comissário de nome Raimundo, até convencê-lo de que era “repórter”, Dalton ligou para a rádio e fez a reportagem. "Eu tremia mais do que vara verde no meio do temporal", diz recordando a experiência com o microfone.

Aprovado com restrição – “tem que melhorar, e muito”, segundo Ivan Gonzaga - Dalton começou a trabalhar na rádio. Inicialmente como repórter de pista nas transmissões esportivas. Na época, usava o nome artístico de Rômulo Araújo e atuava ao lado de Bosco Gouveia, Carlos Terceiro, Nonato Neves, Herculano Brito, entre outros.

Além da área esportiva, Dalton fazia reportagens de polícia para o Grande Jornal Eldorado, apresentado por Waldemar Camata, recém-chegado do Paraná, e Silva Queiroz. Camata usava naquela época o nome artístico de Ingo Salvatorre.

DOENÇA

Por volta de 1979, Dalton estava super-atarefado. Ele tinha que se desdobrar em três para dar conta do recado: do estudo, do trabalho na rádio e das funções de subgerente de crédito e cobrança de uma loja de móveis, a Servilar (CEBESA S/A), na Carlos Gomes, onde hoje está estabelecida a Utilar. O gerente do setor era Antero Ferreira.

Com tantas ocupações e sem tempo para descansar, Dalton sofreu um derrame. Ficou seis dias em coma no extinto Hospital Orlando Marques, que funcionava numa área que fica em frente à hoje Policlínica da PM. Transferido de avião para Manaus, ficou outros onze dias inconsciente, no Hospital Beneficência Portuguesa.

Dalton recorda que todo o tratamento foi custeado pela empresa de móveis, que tinha como diretor administrativo o petista Odair Cordeiro, que já foi chefe de gabinete da Prefeitura de Porto Velho. "Eu considero muito o Odair. Ele fez muito por mim e por meus pais", afirma.

É dessa época o episódio que Dalton não viu, por estar em coma, mas que ele soube por relato de terceiros, e não esquece. "Eu estava dentro da ambulância que me levava para o aeroporto. Na esquina da rua Campos Sales com a avenida Carlos Gomes, um táxi bateu a ambulância. Só eu, minha mãe e meu acompanhante, o colega Paulo Vieira, escapamos. O motorista e os enfermeiros voltaram para o hospital, ensangüentados, alguns com ferimentos graves".

Seguindo para o aeroporto na carroceria de uma caminhonete, Dalton foi embarcado no avião. No mesmo vôo embarcou um soldado do Exército, com o mesmo problema, porém menos grave que Dalton. Na chegada à Beneficência Portuguesa, o militar morreu. Dalton sobreviveu.

Depois de um mês de tratamento em Manaus, Dalton recebeu alta. "Os médicos recomendaram aos meus pais, por telefone, que tivessem cuidado comigo, pois eu não sobreviveria ao próximo ataque da doença”. Era a morte anunciada.

SONHO

Certa noite, ainda no hospital, Dalton teve um sonho. "Eu me via em um local alto e rodeado de muitas pessoas quando de repente uma voz vinda do céu falou comigo: Eu tirei e ti devolvi a vida. Agora tu serás minha testemunha de que eu tenho poder". Essa voz, segundo Dalton, era de Deus mesmo.

Poucos dias depois ele recebeu alta. Funcionários do hospital que presenciaram sua chegada ficaram abismados com sua melhora. "Estar saindo do hospital com vida era mesmo um milagre de Deus", comemora hoje Dalton.

Voltando a Porto Velho, Dalton ficou recebendo pelo INAMPS, hoje INSS, por vários meses. "Por causa disso, meus inimigos políticos chegaram a divulgar que era aposentado como doído”.

Dalton conta que chegou a procurar o órgão previdenciário quando viu, reservadamente, vários ofícios solicitando informações sobre a tal aposentadoria. “Para resguardar meu nome, pedi uma certidão que atesta que jamais fui aposentado. Mas hoje tenho esse direito, mas por tempo de serviço, uma vez que comecei a trabalhar aos 12 anos de idade, muito cedo, portanto".

MUDANÇA

Desgostoso com o diretor da rádio Eldorado, de nome Paulo Martins, que não lhe deu nenhuma assistência durante a doença, Dalton pediu demissão. O dono da empresa, Mário Calixto Filho ainda insistiu para que permanecesse afastado o que tempo que fosse necessário, mas Dalton preferiu sair sem contar o motivo.

Por coincidência do destino, Dalton voltou a se encontrar com Ivan Gonzaga, anos depois. Naquela época, Gonzaga dirigia a rádio Caiari. "Eu não aguento mais ficar em casa sem fazer nada. Quero trabalhar", implorou a Ivan.

O NOME

Foi a partir desse encontro que ele passou de Rômulo Araújo para Dalton Di Franco. "O Ivan disse que me daria o emprego, mas eu que teria de usar um nome artístico, porque ele não queria ter problemas pelo fato de eu estar recebendo pelo INAMPS”.

Depois de escolher três nomes - Paulo Ronaldo, Ricardo Franco e Dalton Di Franco - passou a fazer uma rigorosa pesquisa e acabou descobrindo que o primeiro nome era de um radialista em Belém e que Ricardo Franco era um dos desbravadores de Rondônia e que hoje é denominação de uma localidade no cone Sul do Estado.

Por eliminação, ficou com o pseudônimo de Dalton Di Franco, hoje incorporado à sua identidade. “Meu nome parece o de D. Pedro, longo demais: Enéas Rômulo Dalton Di Franco de Araújo. Meu pai estivesse vivo, teria estranhado eu ter mudado o nome que ele me deu”, brinca. Ivan Gonzaga aprovou o nome artístico e deu a Dalton Di Franco o emprego de repórter.

ESTADO

Com a nomeação do coronel Jorge Teixeira de Oliveira para governar o Território Federal de Rondônia, as coisas começaram a mudar em Porto Velho. A rádio Caiari, por exemplo, foi arrendada por um grupo de Manaus. A primeira providência da nova direção foi despedir os funcionários antigos. "Eu era o único que não tinha carteira assinada e fiquei com o coração prestes a sair pela boca, já que era candidato natural a ficar desempregado", relembra. "Milagrosamente fui o único que permaneci. Era outro milagre de Deus, depois de sobreviver ao derrame e ao acidente". O administrador João Dario era o gerente na época e manteve Dalton no quadro da emissora.

Pouco dias depois chegou o pessoal de São Paulo, contratado para dirigir a rádio. O falecido radialista Luiz Rivóiro, que era de Marília, assumiu como diretor-geral. Ele gostou daquele rapaz franzino, como Dalton era naquela época. "Ele me perguntou o que eu gostaria de fazer dentro da nova programação da rádio. Não perdi tempo. Pedi um horário para fazer um programa policial".

Além de produzir e apresentar o programa O Crime Não Compensa, levado ao ar de segunda à sexta-feira, às 13h30, Dalton fazia reportagens policiais para o Jornal de Integração, transmitido para todo o Estado, às 7h da manhã, em cadeia com outras emissoras.

ADOTADO

Dalton afirma que foi um filho adotado por Rivóiro. "Ele sempre segurava as brigas que eu arranjava com o programa". Também era seu maior incentivador profissional. "A gente passava horas conversando. Ele me dava muitas dicas. Entre outras coisas, aconselhava-me que melhorasse a cada dia, pois eu tinha um potencial muito grande".
Em 1984, já conhecido, Dalton Di Franco recebeu o convite para se retornar à rádio Eldorado. Lourival Neves, um radialista que tinha vindo do Paraná para dirigir a emissora de Mário Calixto, o chamou com uma proposta tentadora: um salário que era três vezes maior ao que Dalton recebia na Caiari.

"Como um bom filho fui falar com o Rivóiro. Ele me disse que não tinha como cobrir a proposta e consentiu com a minha saída, prometendo um dia me buscar. Dia 2 de abril de 1984 Dalton voltou aos microfones da rádio Caiari, não mais como Rômulo Araújo, mas como Dalton Di Franco.

Inicialmente o programa ia ao ar com uma hora de duração, a partir das 13h. Com o passar do tempo, Dalton assumiu o horário das 12 às 14h. Para dar conta do serviço, montou uma grande equipe de repórteres e aperfeiçoou a estrutura do programa. Era preciso conteúdo para liderar a audiência.

Com a mudança de emissora, Dalton Di Franco passou a usar o slogan "A Voz do Povo contra o Crime", abordando tudo: notícias policiais, informações sobre hospitais, estradas, pronto socorro, banco de sangue, aeroporto e, naturalmente, as queixas e as reclamações do povo.

"Eu não ficava só nos casos de Polícia. Atacava também os problemas cruciais que afligiam a sociedade", recorda Dalton. Ele também fazia campanhas beneficentes para ajudar os necessitados.

Durante oito anos, Dalton Di Franco realizou o Natal das Crianças, no Orfanato Belisário Pena, e a festa do Dia das Mães, na Comunidade Jaime Aben-Athar.

Investigativo, Dalton ajudou a Polícia a esclarecer diversos crimes, alguns deles de repercussão.

A EQUIPE

A equipe de repórteres do Programa Dalton Di Franco era numerosa. Por lá passaram Águia Azul, Ataíde Santos, Carlos Terceiro, Jota Cabral (pseudônimo do hoje juiz de Direito no Acre, Cloves Augusto), Nonato Cruz, Chico Lins, Áureo Ribeiro, Edvaldo Souza, Sônia de Paula, Égino Gomes, Roberto Souza, Jorge Santos, Augusto José e Ildefonso Valentin Rodrigues, entre outros.

O programa contava ainda com a assistência jurídica de advogados de renome como Gilberto Cavalcante, Marcos Soares e Lindolfo Santana Júnior.

Dalton ficou no ar com o programa até 22 de Dezembro de 1994. Ele diz que só deixou os microfones da rádio Eldorado porque A emissora foi vendida para a igreja Assembléia de Deus. "Como a proposta dos pastores era fazer uma programação eminentemente evangélica, eu e outros colegas fomos colocados em disponibilidade, demitidos, literalmente. Até hoje sou registrado como empregado da Eldorado. Ainda não me deram as contas".

Com muito talento, persistência e dedicação, Dalton Di Franco tornou-se um fenômeno de audiência no rádio rondoniense. Até agora nenhum radialista no Estado conseguiu superar sua marca. Ele ficou 15 anos ininterruptos no ar com um programa policial. Dalton é também o primeiro repórter policial do rádio em Rondônia. Depois dele vieram os outros.

POLÍTICA

No ano de 1986, Dalton já era tido como um forte candidato a deputado estadual, prefeito e vereador, mas preferiu ficar de fora do pleito. Apoiou Maurício Calixto. Só em 1988, atendendo apelos de seus ouvintes, decidiu disputar uma cadeira na Câmara Municipal de Porto Velho.

Dalton foi eleito pelo extinto PMB, Partido Municipalista Brasileiro, com 1.043 votos, a segunda maior votação da Capital.

Em 1990, ele saiu candidato a deputado estadual, pelo PTB de Olavo Pires. Foi o quarto deputado mais votado – o triplo da votação de vereador - do partido e o sexto do Estado.

Como vereador e depois como deputado estadual, Dalton Di Franco prestou relevantes serviços à comunidade. Foi sempre o mais apresentou proposituras no parlamento. É de sua autoria a criação da patrulha escolar (hoje sucateada), o colégio Joao Bento, a capelania militar, entre outros projetos.

Foi por causa da política que Dalton Di Franco deixou de ser pseudônimo. Em 1991, o advogado Lindolfo Santana Júnior pediu a averbação do nome à Justiça. Autorizada pelo juiz Gabriel Marques, a identidade do jornalista passou a ser Enéas Rômulo Dalton Di Franco de Araújo. "Um nome e tanto", brinca o dono.

JORNAL

Na imprensa escrita, Dalton começou a trabalhar de carteira assinada na extinta A Tribuna, também 1978. Ele recorda que levava as informações para o jornalista Jorcenês Martinez fazer a redação. “Eu era um foca (aprendiz)”. A Tribuna naquela época tinha em seus quadros jornalistas como Lúcio Albuquerque, Montezuma Cruz, Paulo Caldas, entre outros.

Depois Dalton foi para o extinto O Guaporé. Ali, foi um dos muitos que o "Homem do Chapéu" (Múcio Athayde) não pagou o salário. "Levamos uma chapéu dele, literalmente", ironiza.

Ainda pelas mãos de Luiz Rivóiro, Dalton foi levado de volta ao jornal A Tribuna que tinha outros profissionais de nome: Luiz Roberto, Cleuber Pereira, Sérgio Valente e muitos outros. Depois, Dalton foi contratado pelo Alto Madeira, onde trabalhou com Paulo Correa, Ciro Pinheiro e outros.

Dalton trabalhou ainda no jornal O Estadão de Rondônia, retornando à Tribuna, ficando até seu fechamento, em 1988.

Eleito vereador em 1988 e deputado estadual, em 1990, Dalton ficou afastado da redação de jornal. Voltou no dia 1º de março de 1995, contratado como editor de polícia do Alto Madeira.

Paralelamente, foi correspondente da rádio Alvorada, de Ji-Paraná, e do programa Chamada Geral, do radialista Ricardo Vilhegas, de Guajará-Mirim. Em 1998, Dalton transferiu-se para O Estadão do Norte, a convite do empresário Mário Calixto.

Nesse período assumiu como assessor de imprensa da extinta Superintendência de Justiça Defesa e Cidadania (SUJUDECI), no governo Waldir Raupp, e depois como assessor de comunicação social da Secretaria da Segurança, na época de Valderedo Paiva.

Deslocado para a Polícia Civil, ficou no cargo todo o mandato do governador José de Abreu Bianco. Voltou a assessorar a Secretaria da Segurança, Defesa e Cidadania, a 1º de janeiro de 2003, quando o deputado Paulo Moraes assumiu a pasta, no governo Ivo Cassol. Depois de um ano afastado por causa da política, Dalton Di Franco retornou em 2008 para a Sesdec, como assessor de imprensa.

Além da Secretaria da Segurança, Dalton já foi assessor de comunicação social da Uniron, Faculdade Interamericana de Porto Velho, e fez free-lance para diversos órgãos de imprensa do Estado e do Brasil. Uma de suas reportagens, para a revista Momento, foi inscrita no Prêmio Esso de Jornalismo, concorrendo com nomes de peso do jornalismo brasileiro.

No dia 4 de outubro de 2005, Dalton deixou O ESTADÃO DO NORTE e ingressou no DIÁRIO DA AMAZÔNIA como editor de Polícia a convite da família Gurgaz.

NA TELEVISÃO

Dalton iniciou suas atividades na televisão na extinta TV Nacional, em 1984. Naquela ocasião foi apresentado ao diretor da emissora, o publicitário Toca, pelo radialista Sérgio Melo. O Programa O Crime não Compensa ia ao ar diariamente às 18h30, ao vivo. Foi um sucesso durante quatro meses. Com a saída de Toca e a entrada de novo diretor, Dalton diz que foi "cassado". Havia uma deputada federal que era uma espécie de “dona” da TV, embora a emissora fosse uma estatal. Fui demitido porque ter noticiado que uma dondoca havia espancado a empregada com um tamanco. A dondoca era comadre da deputada e pediu minha cabeça.

No ano de 1992, Dalton ficou quase um ano na TV Meridional (Bandeirantes) com um programa que levava seu nome. Era apresentado às 18h.

Em 1997, Dalton trabalhou no programa Bronca Policial, na TV Allamanda (SBT), sem receber remuneração.

Em janeiro de 1998, pediu as “contas” para fazer o programa O Crime Não Compensa na TV Candelária, que era terceirizado. O produtor até hoje não me pagou. Condenado pela Justiça trabalhista ele alegou não que não tinha dinheiro nem bens a penhorar. “Ganhei, mas não levei”, lamenta.

Dalton ainda voltou a trabalhar na TV Allamanda, em 1999, desta vez de carteira assinada, mas ficou pouco tempo. Os donos da emissora resolveram acabar com o departamento de jornalismo.

Não demorou muito, Dalton Di Franco foi chamado para fazer reportagens policiais para a TV Norte (afiliada da Rede Record). Inicialmente para o jornal Bom Dia Cidade.

No ano de 2005, Dalton Di Franco foi contratado pela RedeTV! Rondônia – canal 17 – inicialmente para participar do programa Fala Rondônia com um quadro de noticias policiais, e depois, no dia 16 de maio do mesmo ano, passou a comandar o programa Plantão de Polícia.

O programa hoje é a maior audiência do horário no Estado e o maior faturamento da emissora da família Gurcacz, orgulha-se Sérgio Demomi, diretor-geral do SGC.

Com o Plantão de Polícia, Dalton Di Franco, por quatro anos consecutivos, tem sido eleito o melhor apresentador de TV do Estado, um feito inédito, mas comum na vida de um profissional de sucesso como ele é, afirma Fábia Demomi, diretora comercial da Redetv!.

O programa conta com uma equipe de repórteres, cinegrafistas e editores que cobrem todos os fatos policiais que ocorrem no Estado.

O Plantão de Polícia também presta serviços beneficentes à população. Ao longo desses quase cinco anos, já construiu e reformou mais de 25 casas para pessoas carentes, contando com doações de materiais de construção feitas pelos telespectadores. É a chamada rede da solidariedade.

SÃO PAULO

Dalton Di Franco ainda tornou-se correspondente da rádio Record, de São Paulo, fazendo reportagens para o jornal Fala Brasil, direto de Porto Velho, com os destaques do Estado de Rondônia. Ainda fez participações especiais no programa Cidade Alerta, da TV Gazeta, de Rio Branco (AC), comandado pelo jornalista Edvaldo Soares. Como se vê, o sucesso do nosso Dalton já ultrapassou as divisas de Rondônia. A seguir você vai descobrir o motivo.

MARKETING

Dalton Di Franco é um profissional corajoso, contundente, polemico, mas ousado e sempre conectado com as mudanças. Ao perceber as necessidades dos novos tempos ele, que até 1995 só tinha o primeiro grau, voltou a estudar. Fez o segundo grau e conseguiu realizar o sonho de seu pai: ingressou na faculdade.

Em agosto de 2005, Dalton concluiu o curso de Administração em Marketing, pela Uniron, Faculdade Interamericana de Porto Velho.

Como acadêmico ele participou de vários eventos culturais. É membro fundador do DCE, Diretório Central Acadêmico, e do jornal O Acadêmico, com o colega Fernão Leme.

Na faculdade tornou-se universitário um muito conhecido por sua desenvoltura e pelas palestras que fez, enfocando a importância do Marketing nas organizações. Com outros colegas, fundou também a Turma B, um grupo de acadêmicos que foi referência na Uniron.

Em setembro de 2005, Dalton foi convidado pelo presidente da Fundação Toledo Prado, Fernando Prado, para assumir a direção da Rádio Cultura Fm de Porto Velho (107,9). Ele deixou o cargo em setembro de 2007.

No ano de 2006, Dalton concluiu o curso de pós-graduação em Metodologia do Ensino Superior pela UNINTES, mas ele quer mais. Pretende fazer mestrado em marketing e criar sua própria empresa de consultoria de Comunicação e Marketing.

Além de suas atividades na Redetv! no jornal Diário da Amazônia e na Sesdec, Dalton é professor nos cursos de Administração, Comunicação Social e Gestão Comercial, na UNIRON, desde o segundo semestre de 2006.

Mas, como já viu, ele não para. Atualmente Dalton Di Franco está no 4º período de Direito. Quando se formar ele pretende se especializar em direito penal.

Esse é o Dalton Di Franco: um profissional realmente de sucesso. Um homem temente a Deus. E de família. Ele é integrante de uma família de nove irmãos. Dalton é o mais velho. Seu pai, o falecido Rômulo de Melo, hoje é nome de rua no bairro Tancredo Neves. Ele faleceu no dia 9 de agosto de 1988, aos 82 anos de idade. Sua mãe é dona Nazaré Araújo.

Dalton é pai de Paula Andréia, Vanessa, Pamela, Rômulo Di Franco e Giovanna. Já tem netos: Júlia, Eduardo e Sara. É casado com a professora Maria Gracineide Rodrigues Costa, formada em História e pós-graduada em Gestão Escolar pela Unir.

DALTON DI FRANCO: DO RÁDIO PARA A POLÍTICA




No ano de 1984, Dalton Di Franco foi chamado de volta para a rádio Eldorado, pelo então diretor, o já falecido Lourival Neves. Sua contratação foi acertada no dia 21 de março daquele ano durante encontro com Mário Calixto, na sede do jornal O ESTADÃO. Isso marcou sua vida profissional, resultando na sua eleição, em 1988, para vereador, e em 1990, para deputado estadual.

Os jornais O ESTADÃO e ALTO MADEIRA deram destaque para a contratação de Dalton Di Franco, com direito a chamada na capa, com fotos.

O ESTADÃO destacou: “o mais importante nome do rádio policial de Porto Velho, inegável dono do ibope, é agora o mais recente contratado pela rádio Eldorado do Brasil”. Já o Alto Madeira, noticiou que “ o radialista Dalton Di Franco, que comanda a maior audiência do rádio rondoniense...passou para a rádio Eldorado, deixando a rádio Caiari, onde militou durante anos”.

A reestreia de Dalton, na rádio Eldorado, aconteceu no dia 2 de abril de 1984, às 13h, em grande estilo.

No ano de 1986, Dalton já era tido como um forte candidato a deputado estadual, prefeito e vereador, mas preferiu ficar de fora do pleito. Apoiou Maurício Calixto. Só em 1988, atendendo apelos de seus ouvintes, decidiu disputar uma cadeira na Câmara Municipal de Porto Velho.

Dalton foi eleito pelo extinto PMB, Partido Municipalista Brasileiro, com 1.043 votos, a segunda maior votação da Capital.

Em 1990, ele saiu candidato a deputado estadual, pelo PTB de Olavo Pires. Foi o quarto deputado mais votado – o triplo da votação de vereador - do partido e o sexto do Estado.

Como vereador e depois como deputado estadual, Dalton Di Franco prestou relevantes serviços à comunidade. Foi sempre o mais apresentou proposituras no parlamento. É de sua autoria a criação da patrulha escolar (hoje sucateada), o colégio Joao Bento, a capelania militar, entre outros projetos.

Foi por causa da política que Dalton Di Franco deixou de ser pseudônimo. Em 1991, o advogado Lindolfo Santana Júnior pediu a averbação do nome à Justiça. Autorizada pelo juiz Gabriel Marques, a identidade do jornalista passou a ser Enéas Rômulo Dalton Di Franco de Araújo. "Um nome e tanto", brinca o dono.

A TRAJETÓRIA DE DALTON DI FRANCO NO RÁDIO EM RONDÔNIA





Dalton Di Franco viveu dois grandes momentos na extinta rádio Eldorado, pertencente ao Grupo Mário Calixto de Comunicação. Na primeira, quando iniciou a carreira de comunicador. A segunda, no retorno da rádio Caiari, já como estrela de primeira grandeza.

A trajetória de Dalton Di Franco iniciou quando ele foi apresentado, em 1978, ao então diretor, o baiano Ivan Gonzaga. Apesar de ser jovem, ele já naquela época demonstrava versatilidade no que fazia.

Nascido no Seringal Recreio, na Vila de Ariquemes, no dia 2 de dezembro, Dalton na verdade começou a trabalhar na imprensa aos 10 anos de idade. Ele varria a redação do extinto O Combate, do falecido jornalista Inácio Mendes, cuja redação funcionava na rua Duque de Caxias, próximo à igreja de São Cristóvão.

Na época, o salário que ele recebia eram dez jornais por semana. "Quando eu conseguia vender os dez exemplares era uma maravilha", recorda.

Depois de ficar um tempo no jornal, Dalton fez bico vendendo banana na rua, lavando carro e engraxando sapatos nas praças Jonathas Pedrosa e Marechal Rondon. Sempre na parte da tarde vendia picolé na porta dos colégios John Kennedy e Murilo Braga.

Foi assim o inicio da labuta desse profissional nascido na época em que Rondônia era Território Federal e formado por apenas dois municípios: Porto Velho, que abrangia desde a Capital a Vilhena, e Guajará-Mirim, que abrangia todo o Vale do Guaporé. Como Ariquemes era distrito de Porto Velho, Dalton é portovelhense, portanto.

No ano de 1972, Dalton conseguiu o seu primeiro emprego de carteira assinada, com salário fixo, no Posto de Molas Paraibana. Seu cargo: oficce-boy. Ele recorda que o dono, José Gonçalves, não o tinha como empregado, mas como um filho. "Em um ano de trabalho, foi promovido a auxiliar de escritório e depois a caixa", relembra citando o nome de Daniel Nascimento, na época o maior incentivador de sua carreira. Daniel era o encarregado do escritório e é hoje importante líder evangélico da Assembléia de Deus.

Dalton Di Franco ainda trabalhou com a família Prado, no centro. Sipriano Prado, já falecido, foi seu primeiro patrão, nas Lojas Prado onde era um faz-tudo, executava limpeza, fazia serviço de banco, cobrava, vendia e fazia a vitrine. Depois ele trabalhou com o patriarca dos Prado, Miguel Prado, na loja Odarp´s Modas.

Mas foi no ano de 1978, que Dalton ingressou com afinco na imprensa. Ele foi apresentado a Ivan Gonzaga pelo radialista Zinaldo Fernandes. Na época Zinaldo lecionava no Colégio Rio Branco e Dalton era seu aluno. Hoje Zinaldo é inspetor aposentado da Polícia Rodoviária Federal.

"A rádio Eldorado estava funcionando em fase experimental e o Zinaldo era locutor-noticiarista", recorda Dalton. "Eu tinha vontade de trabalhar em rádio e perguntei a ele o que era necessário para ser radialista. Zinaldo respondeu-me que era preciso apenas ter boa leitura".

Depois de ser apresentado a Ivan, Dalton recorda que levou um chá-de-cadeira de várias semanas. "O Ivan só faltava pisar no meu pé, mas fazia que não me via sentado na ante-sala de seu gabinete, na rádio". Certo dia ele o atacou de surpresa. "Vá à delegacia e faça uma reportagem por telefone", ordenou Ivan.

O prédio do 1º DP, no Cai-N´água, foi à delegacia escolhida. Depois de conversar com o comissário de nome Raimundo, até convencê-lo de que era “repórter”, Dalton ligou para a rádio e fez a reportagem. "Eu tremia mais do que vara verde no meio do temporal", diz recordando a experiência com o microfone.

Aprovado com restrição – “tem que melhorar, e muito”, segundo Ivan Gonzaga - Dalton começou a trabalhar na rádio. Inicialmente como repórter de pista nas transmissões esportivas. Na época, usava o nome artístico de Rômulo Araújo e atuava ao lado de Bosco Gouveia, Carlos Terceiro, Nonato Neves, Herculano Brito, entre outros.

Além da área esportiva, Dalton fazia reportagens de polícia para o Grande Jornal Eldorado, apresentado por Waldemar Camata, recém-chegado do Paraná, e Silva Queiroz. Camata usava naquela época o nome artístico de Ingo Salvatorre.

MORRE O RADIALISTA IVAN GONZAGA


O radialismo de Rondônia ficou mais pobre, morreu na madrugada de domingo (25/03) por volta das 02h30 no Hospital de Base na cidade de Poro Velho o profissional da área de comunicação Ivan Gonzaga, o filho de Dona Júlia, como ele mesmo gostava de ser reconhecido.
Profissional experiente do radialismo Ivan passou por inúmeras emissoras no Estado tendo começando pela capital Porto Velho. Em Jaru ele trabalhou a principio na FM do Povo por vários anos apresentando o programa Jogo Aberto e depois na Nova Jaru FM sendo âncora do programa Abrindo o Jogo no horário do meio dia com excelente audiência. Ivan tinha diabetes o que acabou agravando uma série de outras funções do organismo. A “causa mortis” foi parada cardíaca, segundo informações do ex-deputado Amauri dos Santos do qual Ivan foi funcionário na qualidade de Assessor de Imprensa.
Ivan é antigo no ramo tendo sido diretor da Rádio Eldorado em Porto Velho onde admitiu profissionais do nível do radialista policial Dalton Di Franco em 1978.
O corpo de Ivan está sendo velado no templo sede da Igreja Batista Nacional e o culto fúlnebre está previsto para iniciar às 14h30. Ivan Gonzaga será sepultado no cemitério local por volta das 15 horas.
A imprensa perde um companheiro que mantinha seriedade e compromisso com o trabalho que fazia, representante de uma leva de profissionais que colocava acima de tudo a notícia em primeiro plano. Ele costumava dizer que quando o jornalista aparece em primeiro plano é porque a notícia tem funções excusas.
Aprendi muito com Ivan e desejo que Deus lhe dê o descanso merecido. A imprensa está de luto e Jaru perdeu um grande profissional.

quarta-feira, 28 de março de 2012

DISCURSO PROFERIDO PELO JORNALISTA DALTON DI FRANCO NO 1o FÓRUM DE COMBATE ÀS DROGAS

Evento realizado no dia 26 de março, no auditÓrio da ULBRA:

"A escola é um local onde os alunos passam grande parte do tempo. É lá, que se preparam para a vida ativa e aprendem a ser adultos, cidadãos autónomos com capacidade de realização. A escola tem um papel fundamental no desenvolvimento sadio do adolescente e do adulto, juntamente com a família desempenha um papel deciso no processo de formação destes adolescentes. Assim pode contribuir muito no combate as drogas através do trabalho de prevenção.

Os educadores podem contribuir para prevenir o abuso de drogas entre os adolescentes de duas formas básicas: incentivando a reflexão e a adoção de medidas na própria escola onde trabalha e atuando diretamente com seus alunos, na sala de aula orientando e promovendo discussões internas sobre o assunto.

Porém não cabe somente a escola esta árdua tarefa, ela nunca poderá substituir os pais, acreditar que apenas os professores, a escola e as autoridades tem o poder ou obrigação de proteger nossa família poderá colocar nossos filhos em risco.

Somente assumindo nossa posição de pais responsáveis e comprometidos com a educação de nossos filhos podemos colaborar com a diminuição do acesso as drogas. Participando ativamente da vida deles, interessando em saber quem são seus amigos, onde moram, com quem andam, estabelecendo regras de horário de saída e a que horas chegará, ter uma religião, enfim comprometer-se de fato com a vida deles.

Entendemos que é preciso um grande movimento neste sentido de pais, professores, sociedade civil, poder público. É uma missão de toda sociedade, é de todos nós! Por isso hoje estamos aqui reunidos, cada um no seu campo de atuação OAB, SEDUC, MP, CONEM, SEMED, e outros buscando unir forças para atuar no combate as drogas

Obrigado".

Fonte: Oprincipalonline.blogspot.com

terça-feira, 27 de março de 2012

DALTON DI FRANCO RECEBE CONGRATULAÇÕES PELA REALIZAÇÃO DE FÓRUM CONTRA AS DROGAS



O jornalista Dalton Di Franco, em primeiro plano na foto, recebeu cumprimentos de dezenas de pessoas que participaram do 1o Fórum de Combate às Drogas que ele realizou no auditório da Ulbra, em Porto Velho, no dia 26 de março passado.

O professor Manoel Teles de Meneses Neto, coordenador de Subvenção Social e Emendas Parlamentares, representou a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, do Ministério da Justiça.Manoel Teles foi designado pela secretária nacional Paulina do Carmo Arruda Vieira Duarte.

O fórum de Combate às drogas contou ainda com palestrantes como o senador Acir Gurgacz; o próprio jornalista Dalton di Franco e do presidente do Conen, Neirival Pedraça.

Dentre outros palestrantes estavam o promotor Ladner Martins Lopes; o major Claudemir Holanda, que coordena o Proerd; Giuseppina Maria Fuco, diretora Casa Família Rosetta; Regina Fátima Lima Coordenadora dos CAPS-RO e a psicóloga Ana Carolina, coordenadora do núcleo Diversidade da Seduc.

Segundo Dalton Di Franco foi momento oportuno para debater o assunto. Jornalista experiente, Dalton afirmou que “o problema das drogas afeta todos nós” enquanto sociedade. “Vamos discutir soluções para enfrentar o tráfico de entorpecentes e as formas de tratamento de dependentes químicos”, acrescentou.

Senador Acir Gurgacz destaca combate às drogas em Porto Velho





Nossa campanha Saúde Sempre Drogas Jamais está contando com um apoio muito importante em Porto Velho, afirmou o senador Acir Gurgacz, em seu blog, ao destacar o combate às drogas em Porto Velho. Ele foi um dos palestrantes do fórum e ao final concedeu entrevistas falando sobre esse trabalho.

Segundo o senador Acir, além de participar ativamente das nossas reuniões em escolas, falando com pais, professores e estudantes, o jornalista Dalton di Franco organizou, com o nosso apoio, o 1º Fórum de Combate às Drogas de Porto Velho.

A proposta do Fórum foi colocar em debate, juntamente com a sociedade, o impacto do consumo e do tráfico de drogas em Porto Velho, como afeta a qualidade de vida dos portovelhenses e formas de reduzir essa influência negativa.

Identificar os setores da sociedade em termos humanos e de infraestrutura que vêm sendo impactados pela questão das drogas, apontando caminhos a serem tomados em uma próxima administração municipal, assim como para entidades que atuam direta ou indiretamente com o controle do tráfico de entorpecentes.

Estimular o intercâmbio de idéias e aplicação de minicursos de capacitação no tratamento de dependentes químicos.

Promover o debate sobre as vias para ampliação da rede de tratamento de dependentes. E, por fim, produzir um documento que deverá ser assinado por autoridades competentes.

O nosso apoio a esse Fórum foi total. Uma ação como essa é muito importante também para abrir os olhos das pessoas sobre o fato de que o problema das drogas não afeta apenas os dependentes e suas famílias. Afeta a sociedade como um todo.

AUDITÓRIO DA ULBRA LOTADO NO 1o FÓRUM DE COMBATE ÀS DROGAS DE PORTO VELHO




Mais de 500 pessoas participaram do 1o Fórum de Combate às drogas de Porto Velho, organizado pelo jornalista Dalton Di Franco. O auditório da ULBRA ficou lotado, como se vê na foto feita por Cleidson Silva.

Participaram do fórum representantes de comunidade terapêuticas como Familia Roseta, Refúgio Canaã, Associação Resgatando Vidas, além de órgãos como PROERD, CONEM, PF, POLÍCIA CIVIL, MINISTÉRIO PÚBLICO.

Estiveram presentes representantes de Guajará-Mirim, Ariquemes, Itapuã do Oeste e Candeias do Jamari. Estudantes das escolas Daniel Neri, São Luiz e João Bento da Costa, além de alunos do IFRO, compareceram em caravana.

O 1º Fórum de Combate às Drogas foi realizado a partir das 8h da segunda-feira (26/03. O evento contou com o apoio da Ulbra Porto Velho, Eucatur, Rádio CBN, Gráfica Imediata, Jornal Diário da Amazônia, Rede TV!, OAB-RO, Rondoniagora, IFRO, Plantão de Polícia, Amazônia Vídeo, Top Tel Brasil, Rondoniaovivo, Newsrondonia, O Observador, Gráfica Imediata, PROERD, CONEN-RO, DETRAN, SEDUC, SEMED e Móveis Gazin.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Representante do MJ fará palestra em fórum contra as drogas em Porto Velho

O professor Manoel Teles de Meneses Neto, coordenador de Subvenção Social e Emendas Parlamentares, representará a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, do Ministério da Justiça, no 1º Fórum de Combate às Drogas de Porto Velho, que será realizado nesta segunda-feira, a partir das 8h, no auditório da Ulbra, nesta Capital.
Manoel Teles foi designado pela secretária nacional Paulina do Carmo Arruda Vieira Duarte.
O fórum de Combate às drogas terá ainda como palestrantes o senador Acir Gurgacz; o jornalista Dalton di Franco, que também é o coordenador do Fórum; e do presidente do Conen, Neirival Pedraça. Dentre outros palestrantes estão o promotor Ladner Martins Lopes; o major Claudemir Holanda, que coordena o Proerd; Giuseppina Maria Fuco, diretora Casa Família Rosetta; Hélio Vieira, presidente da OAB-RO; Regina Fátima Lima Coordenadora dos CAPS-RO e a psicóloga Ana Carolina, coordenadora do núcleo Diversidade da Seduc.
Segundo Dalton Di Franco o momento é oportuno para debater o assunto. Jornalista experiente, Dalton afirmou que “o problema das drogas afeta todos nós” enquanto sociedade. “Vamos discutir soluções para enfrentar o tráfico de entorpecentes e as formas de tratamento de dependentes químicos”, acrescentou.
O 1º Fórum de Combate às Drogas será realizado a partir das 8h desta segunda-feira. O evento que é aberto à participação popular, conta com o apoio da Ulbra Porto Velho, Eucatur, Rádio CBN, Gráfica Imediata, Jornal Diário da Amazônia, Rede TV!, OAB-RO, Rondoniagora, IFRO, Plantão de Polícia, Amazônia Vídeo, Top Tel Brasil, Rondoniaovivo, Newsrondonia, O Observador, Gráfica Imediata, PROERD, CONEN-RO, DETRAN, SEDUC, SEMED e Móveis Gazin. Haverá certificado para acadêmicos que participarem do encontro.

terça-feira, 20 de março de 2012

1o Fórum de Porto Velho: Problemática das drogas em debate na Capital




Após participar de palestras de combate às drogas em escolas, associações e entidades religiosas, o apresentador da RedeTV! Dalton di Franco organiza o 1º Fórum de Combate às Drogas de Porto Velho, que acontecerá na próxima segunda-feira, no auditório da faculdade Ulbra. O evento, que conta com o apoio do senador Acir Gurgacz (PDT-RO), tem como objetivo explicar que a prevenção é o melhor caminho para o combate do narcotráfico.
De acordo com o apresentador, em quase toda localidade de Porto Velho é encontrado um ponto de drogas. “O número de viciados aumenta cada dia mais”, lamentou.
As palestras do ano passado tinham o objetivo de alertar a população, ocasião em que foram distribuídas mais de 20 mil cartilhas do senador Acir Gurgacz. “O retorno foi positivo e a população gostou, por isso que eu e o senador decidimos promover este seminário que irá reunir experiências. O Fórum é resultado de todo o nosso trabalho”, contou.
Dalton disse ainda que pretende unir a força da sociedade para combater o mal que tem prejudicado várias famílias da Capital.
Ainda conforme o apresentador, o Fórum terá a participação de especialistas não só no combate, mas no tratamento à prevenção. “Vão participar autoridades federais e municipais”, adiantou.
Além do seminário, vão acontecer três oficinas de prevenção e educação, tratamento e repressão (combate ao narcotráfico). O apresentador revelou que avalia convites para realizar fóruns em outros municípios do Estado.
Na semana passada, o senador reuniu-se, juntamente com o presidente do Conselho Estadual de Políticas sobre Drogas (Conen), Neirival Pedraça, com o embaixador da Suécia no Brasil, Magnus Robach, para tratar de parcerias entre os dois países em ações de prevenção e combate às drogas. A intenção de Acir é conhecer melhor a política de “tolerância zero” em relação ao tráfico e ao consumo de drogas que proporcionou à sociedade sueca redução considerável do problema nas últimas décadas. O embaixador convidou o Conen e o senador Acir Gurgacz para conhecerem as ações, as campanhas e as instalações destinadas ao tratamento de dependentes químicos na Suécia e abriu a possibilidade de parceria com o Estado de Rondônia.
O senador aproveitou para apresentar ao embaixador alguns dados sobre a Política Nacional sobre Drogas (Pnad), o programa de combate ao crack e outras drogas lançado pela presidente Dilma Rousseff, além da campanha ‘Saúde Sempre, Drogas Jamais’, que ele desenvolve com apoio de voluntários em Rondônia.

Autor: Verolinda Lima
Fonte: Diário da Amazônia

Trio de Administradores do Plantão de Polícia




Administração e jornalismo são as especializações dos principais lideres do programa Plantão de Polícia, da Redetv Rondônia: Dalton Di Franco,o apresentador, com habilitação em marketing; Daniele Passos, em Saúde Hospitalar, e Pedro Rodrigues, o editor, administração de empresa. Dalton Di Franco que é radialista, publicitário e professor universitário, está se bacharelando em Direito pela ULBRA.

Daniele Passos é formada em produção de TV pela Fundação Rede Amazônica. "Eu sempre sonhei em fazer televisão. Agora chegou a hora de me juntar a grandes profissionais, como os da Redetv Rondonia", afirma.

O Plantão de Polícia é apresentado de segunda a sexta-feira, 12h50, em rede estadual via satélite e pela internet www.redetvro.com.br

sexta-feira, 16 de março de 2012

DALTON DI FRANCO CONQUISTA PARCEIRA DO VICE-GOVERNADOR E DO PDT MULHER PARA O FORUM DE COMBATE ÀS DROGAS



O jornalista Dalton Di Franco, que está organizando o 1º Fórum de Combate as Drogas de Porto Velho, conseguiu a adesão de dois importantes parceiros. O vice-governador, Airton Gurgacz, que também é diretor do DETRAN, aderiu ao evento, por considerar que as drogas têm causado enormes prejuízos à sociedade e até no trânsito.

Conforme o vice-governador, “bebida alcoolica e alcool tem sido causadores de acidentes, muitos deles, com vítimas fatais, alem de deixar inúmeras pessoas com seqüelas, algumas graves”. Airton fez ainda um apelo para a população cerrar fileiras nessa empreitada contra as drogas.

Dalton Di Franco conseguiu ainda o apoio da presidente do PDT Mulher, Marli Mendonça, que comanda uma rede de mulheres no Estado. “A mulher hoje exerce papel importante na sociedade, não só como mãe e esposa, mas por ocupar funções que decidem o futuro da comunidade. O PDT Mulher, por exemplo, está hoje atuante no Estado”, afirmou Dalton.

O 1º Forum de Combate às Drogas será realizado no próximo dia 26, a partir das 8h, no auditório da Ulbra, em Porto Velho. O evento conta com o apoio da Ulbra Porto Velho, Eucatur, Rádio CBN, Diário da Amazônia, SGC e Redetv!, OAB-RO, Rondoniagora, IFRO, Plantão de Polícia, Amazônia Vídeo, Top Tel, Rondoniaovivo, Newsrondonia, O observador, Gráfica Imediata, PROERD, CONEN-RO, DETRAN e Móveis Gazin.

quinta-feira, 15 de março de 2012

DALTON PEDE O APOIO DE AIRTON E DO PDT MULHER PARA DISPUTAR A PREFEITURA




O jornalista Dalton Di Franco está buscando o apoio de lideranças do PDT para fortalecer a indicação de seu nome junto ao partido para ser o candidato a prefeito de Porto Velho nas Eleições de outubro.
Na manhã desta quinta-feira,15, Dalton esteve com o vice-governador de Rondônia Airton Gurgacz, a quem pediu apoio para ser o escolhido do partido. “Eu preciso de todos os colegas do PDT para ser o candidato escolhido na convenção”, explicou.
Airton Gurgacz destacou a liderança de Dalton junto às comunidades e sua voz ativa em defesa dos interesses da população. “2012 é o ano do PDT. Sendo assim, precisamos criar uma nominata forte para concorrer nessas Eleições, principalmente na corrida a prefeitura”.
Dalton Di Franco ainda se reuniu com Marli Mendonça, do PDT Mulher, explicando que entende ser necessária a participação da mulher na vida pública e numa eventual eleição do partido para administrar a prefeitura de Porto Velho.
“Eu imagino as mulheres do PDT chefiando secretarias importantes do município como Educação e Assistência Social, executando nosso programa de governo como habilidade que só elas possuem”, acrescentou.
Ao sair dos encontros, Dalton Di Franco disse estar confiante que terá a aprovação de seu nome na convenção do partido. Afirmou que pretende fazer uma campanha limpa, apresentando as propostas do PDT para tornar Porto Velho uma cidade melhor e segura. “Eu acredito que nós temos o melhor para oferecer aos eleitores de Porto Velho”, encerrou.

Fonte: Assessoria

SEDUC participará de fórum de combate às drogas




O secretário de Estado Júlio Olivar, da Educação, firmou parceria com o jornalista Dalton Di Franco, para participar da realização do 1º Fórum de Combate às Drogas que será realizado no próximo dia 26, a partir das 8h, no auditório da Ulbra, em Porto Velho.

Júlio Olivar destacou a importância da prevenção às drogas nas escolas públicas como forma de evitar que a juventude em estado escolar seja atingida por esse mal. “Precisamos agir nas duas frentes. A Polícia reprime quando o fato já aconteceu enquanto a educação previne”, explicou.

Dalton Di Franco destacou a importância da parceria firmada com a Seduc, mobilizando professores e alunos da rede pública da Capital.

O 1º Fórum de Combate às Drogas conta com o apoio da Ulbra Porto Velho, Eucatur, Rádio CBN, Diário da Amazônia, SGC e Redetv!, OAB-RO, Rondoniagora, IFRO, Plantão de Polícia, Amazônia Vídeo, Top Tel, Rondoniaovivo, Newsrondonia, O observador, Gráfica Imediata, PROERD, CONEN-RO e Móveis Gazin.

Dalton fala a alunos do IFRO sobre o 1º fórum de combate às drogas em Porto Velho





O jornalista Dalton Di Franco proferiu palestra para cerca de 80 alunos do curso técnico em reabilitação de dependentes químicos do IFRO, o Instituto Federal Tecnológico de Rondônia. Dalton afirmou que o momento é oportuno para se debater o assunto sob o tema “O problema das drogas afeta todos nós”.

Dalton Di Franco falou sobre o 1º Fórum de Combate às Drogas que será realizado no próximo dia 26, a partir das 8h, no auditório da Ulbra, em Porto Velho, quando convidou alunos e professores para participarem com o evento. “Vamos discutir soluções para enfrentar o tráfico de entorpecentes e formas de tratamento de dependentes químicos”, convidou.

A diretora do campus, Mércia Bessa, enalteceu a iniciativa do Fórum, tendo firmado parceria com a organização para que os alunos da entidade participem. O aluno Josinei, interessado no assunto, foi o autor do convite a Dalton Di Franco para que falasse no IFRO.

O 1º Fórum de Combate às Drogas conta com o apoio da Ulbra Porto Velho, Eucatur, Rádio CBN, Diário da Amazônia, SGC e Redetv!, OAB-RO, Rondoniagora, IFRO, Plantão de Polícia, Amazônia Vídeo, Top Tel, Rondoniaovivo, Newsrondonia, O observador, Gráfica Imediata, PROERD, CONEN-RO e Móveis Gazin.

PROERD E CONEM REALIZARÃO OFICINAS NO 1º FÓRUM DE COMBATE ÀS DROGAS




Equipes do PROERD, Programa de Orientação Educacional e Resistencia às Drogas, da Polícia Militar, e técnicos do CONEN, Conselho Estadual de Entorpecentes de Rondônia, serão os responsáveis pela realização de oficinas que vão discutir o tratamento, a prevenção e a repressão aos entorpecentes, por ocasião do 1º de Combate às Drogas que será realizado no próximo dia 26, a partir das 8h, no auditório da Ulbra, em Porto Velho.

O acerto foi firmado pelo jornalista Dalton Di Franco com o major Holanda, do PROERD, e Nerival Pedraça, do CONEN. “Estas duas instituições possuem know-how sobre e discutirão com os participantes do fórum sobre prevenção e combate ao narcotráfico, educação de crianças e jovens e tratamento de dependentes químicos buscando sugestões para nortear as políticas públicas para o município”, afirmou Dalton Di Franco.

O 1º Fórum de Combate às Drogas conta com o apoio da Ulbra Porto Velho, Eucatur, Rádio CBN, Diário da Amazônia, SGC e Redetv!, OAB-RO, Rondoniagora, IFRO, Plantão de Polícia, Amazônia Vídeo, Top Tel, Rondoniaovivo, Newsrondonia, O observador, Gráfica Imediata, PROERD, CONEN-RO e Móveis Gazin.

domingo, 11 de março de 2012

Dalton Di Franco participa de encontro do PDT e confirma candidatura a prefeito de Porto Velho



Pré-candidato do PDT a Prefeito de Porto Velho, o jornalista Dalton Di Franco participou no sábado passado do seminário de formação política do partido, realizado na cidade de Ji-Paraná. Na foto, os pré-candidatos do PDT de Porto Velho e Ji-Paraná, com Manoel Dias, companheiro históricode Leonel Brizola.

O encontro presidido pelo senador Acir Gurgacz, reuniu lideranças municipais, tendo contado com a participação de grandes nomes do partido em nível nacional, a exemplo do ex-ministro Carlos Lupi e Manoel Dias, secretário-geral pedetista.

André Menegoto da Fundação Leonel Brizola fez uma palestra sobre o papel da municipalidade, destacando o papel do PDT na formação social e política da população.

O jornalista Dalton Di Franco confirmou que vai mesmo disputar as prévias do PDT para ser o candidato. “Eu não posso me furtar de participar desse momento importante. Tenho vivencia e experiências bem sucedidas como deputado estadual, vereador, administrador de empresas, jornalista, e agora concluindo direito, tenho uma visão maior do que é dirigir uma Capital”.

O senador Acir Gurgacz destacou o crescimento do PDT em Rondônia e prometeu espaço ainda maior para a legenda durante o processo eleitoral deste ano.

Acir comunicou a direção nacional que estuda a possibilidade de pedir licença do mandato para fortalecer os 48 diretórios municipais do partido preparando o lançamento de candidatos a prefeito e vereador.

Em Porto Velho, principal colégio eleitoral do Estado, Acir confirmou que haverá prévias para escolher o nome do futuro candidato. Estão no páreo os jornalistas Dalton Di Franco, Celso Gomes, o secretário Jair Ramirez e o professor Mário Jorge, assessor especial do governador Confúcio Moura.

Em Ji-Paraná, base eleitoral de Acir, o PDT estimula a pré-candidatura do empresário Marcito Pinto, presidente da Associação Comercial e Industrial (Acijip).

Foto: O principal on line. blogspot.com



Militante do PDT Mulher, Professora Gracineide, esposa do jornalista Dalton Di Franco, nas fotos, primeiro com dona Ana e depois com o senador Acir Gurgacz, participou do encontro de formação política do partido realizado em Ji-Paraná.


Na foto: Marcito, pré-candidato do PDT a prefeito de Ji-Paraná, Carlos Lupi, presidente Nacional do PDT, senador Acir Gurgacz, e Manoel Dias preparando-se para abraçar o jornalista Dalton Di Franco, pré-candidato do PDT a prefeito de Porto Velho


Na foto: Vice-governador Airton Gurgacz, Vereador Cabo Anjos (PDT-PVH), Jornalista Dalton Di Franco, pré-candidato a prefeito de Porto Velho, e o senador Acir Gurgacaz, presidente estadual do PDT: encontro em Ji-Paraná.

quinta-feira, 8 de março de 2012

CONEN FIRMA PARCERIA COM DALTON DI FRANCO SOBRE FÓRUM DE COMBATE ÀS DROGAS




“Estamos procurando reunir entidades com conhecimento de causa sobre o enfrentamento das drogas”, detalhou o jornalista Dalton di Franco, durante encontro com Nerival Pedraça, presidente do Conselho Estadual de Entorpecentes (CONEN). Dalton convidou Pedraça para firmar parceria na realização do 1o Fórum de Combate às Drogas de Porto Velho, que acontecerá no dia 26 de março, a partir das das 8h, no auditório da Ulbra.

“O objetivo é levantar o debate e encontrar novas e mais eficientes ideias para resolver esse problema”, afirmou Dalton Di Franco.

Para o presidente do Conen, Neirival Pedraça, a sociedade precisa participar do combate às drogas: “Somente o Estado, a polícia e o poder público não têm condições de desenvolver uma política eficaz contra as drogas”.

Confiante na proposta do fórum, Pedraça afirmou a importância de convocar a sociedade: “Eu já de antemão convido a população a participar deste primeiro fórum de politicas contra as drogas”.

OAB-RO APOIA INICIATIVA DE DALTON DI FRANCO: FÓRUM SOBRE DROGAS



A ação da campanha “Saúde Sempre, Drogas Jamais” e a produção do 1o Fórum de Combate às Drogas de Porto Velho foram destacadas por Hélio Vieira, presidente da OAB-RO, ao receber em audiência o organizador do evento, jornalista Dalton Di Franco.

"Estaremos presentes e inclusive a seccional Rondônia já vem fazendo esse trabalho nas escolas, a Ordem estará como parceira”.

O combate as drogas é algo que devemos trabalhar de forma intensa, é interesse de toda a sociedade, envolve não somente famílias, mas sim, tem repercussão em toda a sociedade.

Jornalista Dalton Di Franco promove debate na Capital sobre drogas





O jornalista Dalton di Franco, promotor do 1o Fórum de Combate às Drogas de Porto Velho, visitou nesta quarta-feira entidades que foram convidadas para participar do debate, que será no dia 26 de março. O fórum, que colocará em pauta discussão sobre o enfrentamento dos entorpecentes, é uma parceria com a campanha “Saúde Sempre e Drogas Jamais” do senador Acir Gurgacz. O jornalista recebeu afirmativas de apoio da OAB, Tribunal de Justiça e Conselho Estadual de Políticas sobre Drogas (Conen).

O Fórum de Combate às Drogas de Porto Velho tem como intenção debater formas de enfrentamento de entorpecentes tendo como ponto de vista o reconhecimento de que o problema das drogas afeta a sociedade como um todo, não apenas os dependentes e seus familiares. Na ocasião, entrará em debate: prevenção e combate ao narcotráfico; educação de crianças e jovens; e tratamento de dependentes.

“Estamos procurando reunir entidades com conhecimento de causa sobre o enfrentamento das drogas”, detalhou Dalton di Franco. “O objetivo é levantar o debate e encontrar novas e mais eficientes ideias para resolver esse problema”. Para o presidente do Conen, Neirival Pedraça, a sociedade precisa participar do combate às drogas: “Somente o Estado, a polícia e o poder público não têm condições de desenvolver uma política eficaz contra as drogas”. Confiante na proposta do fórum, Pedraça afirmou a importância de convocar a sociedade: “Eu já de antemão convido a população a participar deste primeiro fórum de politicas contra as drogas”.



A ação da campanha “Saúde Sempre, Drogas Jamais” e a produção do Fórum foram destacadas por Hélio Vieira, presidente da OAB. “Estaremos presentes e inclusive a seccional Rondônia já vem fazendo esse trabalho nas escolas, a Ordem estará como parceira”. Também na área de Justiça, o presidente do TJ, Roosevelt Queiroz Souza, parabenizou o jornalista Dalton di Franco pela idealização da proposta de discussão. “Temos que parabenizar pelo evento. O combate as drogas é algo que devemos trabalhar de forma intensa, é interesse de toda a sociedade, envolve não somente famílias, mas sim, tem repercussão em toda a sociedade”.

O 1o Fórum de Combate às Drogas de Porto Velho será realizado no auditório da Ulbra, no dia 26 de março, com início marcado para as 8h. Estão sendo convidadas entidades e pessoas ligadas ao combate às drogas e tratamento de dependentes químicos. O evento será dividido em duas partes: a primeira será expositiva, sendo seguida pela realização de oficinas de debates, que serão comandadas por integrantes do Conen. “É importante que possamos extrair deste encontro ideias novas, propostas de trabalho que possam dar um oxigênio novo às entidades que encabeçam esses trabalhos tão importantes para a sociedade”, explicou Dalton di Franco.

Fonte: Diário da Amazônia
Autor: Assessoria de imprensa

terça-feira, 6 de março de 2012

Dia 26 de março, no auditório da ULBRA, em Porto Velho, será realizado o 1º Fórum de Combate às Drogas de Porto Velho.





No dia 26 de março, no auditório da ULBRA, em Porto Velho, a partir das 8h será realizado o 1º Fórum de Combate às Drogas de Porto Velho.


Na ocasião, entrará em debate:

- prevenção e combate ao narcotráfico

- educação de crianças e jovens

- tratamento de dependentes

O Fórum de Combate às Drogas de Porto Velho tem como intenção debater formas de enfrentamento de entorpecentes tendo como ponto de vista o reconhecimento de que o problema das drogas afeta a sociedade como um todo, não apenas os dependentes e seus familiares.

E isso é uma grande verdade. O tráfico de drogas causa uma sobrecarga no sistema de saúde pública por vários motivos:

- cria a demanda de tratamento de dependentes e de pessoas que ficam doentes por causa das drogas

- aumenta o número de acidentes de trânsito, de trabalho e domésticos

- aumenta o número de vítimas em assaltos, brigas e outros tipos de violência.

A necessidade de combate ao tráfico aumenta as despesas com segurança pública porque:

- o tráfico aumenta o número de assaltos para comprar drogas

- traficantes lutam entre si para ocupar territórios e ameaçam a população

- o tráfico fomenta o mercado clandestino de armas de fogo

O dinheiro fácil oferecido pelos traficantes afasta muitos jovens das escolas, famílias são desagregadas e ocorrem outros problemas que, no final das contas, acabam afetando a sociedade como um todo.

O 1o Fórum de Combate às de Drogas de Porto Velho é uma iniciativa do jornalista Dalton di Franco, com a nossa parceria dentro de nossa campanha “Saúde Sempre, Drogas Jamais”.
Informações: portovelhocontraasdrogas.blogspot.com

Fonte: acirgurgacz.blogspot.com

domingo, 4 de março de 2012

DALTON DI FRANCO TEM SEU TRABALHO RECONHECIDO PELA POPULAÇÃO

Registro, entre muitos, o e-mail de um telespectador de meu trabalho, o amigo Edmilson Gil. Segue o que ele escreveu-me:

"Graça e Paz

Dalton,


Tenho acompanhado o seu programa e tenho minha opinião formada com o que se refere a sua atuação em um dos programas mas polêmico da televisao aqui no estado, que retrata as mazelas sociais custa o que custar, faz vista grossa pro bandido e cobra das autoridades. É claro que temos que dar graças a Deus por existir no senário da midia rondoniense pessoas com sede de justiça e que da uma parcela de contribuição nas transformações sociais, quando se coloca a disposição das camadas mais carentes desse mmunícipio. As drogas o grande vilão do momento que derrete nossos jovens e transformam em cadaveres ambulate, você Dalto tem dado contribuição fundamental para afastar esses fantasmas que rodeiam as famílias rondonieneses, você e um dos pilares de sustenção quando se trata de conscientização e ação direcionado a nossa juventude e claro com a justiça e com as mensagens autentias e veridica da palavra de Deus, sem fugir dos principios cristão. Para lhe dizer tudo Dalton você é um homem de horigem humilde de um jeito caboclo desses que a gente encontra nas margens do Rio Madeira que consagra como dadiva de Deus a família, os amigos e a patria. eu sou testemunha viva da sua atuação nos campos políticos sociais e religioso, Porto Velho precisa de você.


abraços.

Edmilson pereira
edimilson.gil@hotmail.com

DALTON DI FRANCO REAFIRMA CANDIDATURA A PREFEITO EM ENCONTRO COM PRÉ-CANDIDATOS A VEREADOR DO PDT



Durante encontro com pré-candidatos a vereador do PDT de Porto Velho, o jornalista Dalton Di Franco reafirmou que seu nome continua à disposição do partido para encabeçar a candidatura própria à Prefeitura de Porto Velho, no pleito deste ano. O encontro foi realizado na manhã de sábado, 3, no plenário da Câmara Municipal de Porto Velho.

Segundo Dalton Di Franco, o PDT representa hoje os anseios do povo, por ser um partido diferente e composto de pessoas já com relevantes serviços prestados. Ele citou os nomes de Mário Jorge e Celso Gomes, que são os outros pré-candidatos do partido à prefeito.

Dalton Di Franco ainda lembrou os ideais de Leonel Brizola, o fundador do PDT, cuja bandeira de luta era o Brasil. “Precisamos dar um choque de gestão na administração de Porto Velho”, discursou na tribuna da Câmara, onde, por muitas vezes falou como vereador.

Dalton Di Franco disse que aguarda as definições da composição do diretório e da convenção do PDT. “Se eu for o escolhido, vamos trabalhar para recuperar o tempo perdido. O povo não já suportar conviver com alagações em diversos pontos da cidade, por falta de saneamento básico”, afirmou, acrescentando que por conta dessa situação, tem aumentado o número de doentes em hospitais na Capital.