DALTON DI FRANCO

DALTON DI FRANCO
Jornalista, escritor, radialista, administrador de empresas, pós-graduado, professor universitário e Advogado. Ele já foi vereador, deputado estadual e vice-prefeito de Porto Velho (RO)

sexta-feira, 30 de março de 2012

DALTON DI FRANCO: DO RÁDIO PARA A POLÍTICA




No ano de 1984, Dalton Di Franco foi chamado de volta para a rádio Eldorado, pelo então diretor, o já falecido Lourival Neves. Sua contratação foi acertada no dia 21 de março daquele ano durante encontro com Mário Calixto, na sede do jornal O ESTADÃO. Isso marcou sua vida profissional, resultando na sua eleição, em 1988, para vereador, e em 1990, para deputado estadual.

Os jornais O ESTADÃO e ALTO MADEIRA deram destaque para a contratação de Dalton Di Franco, com direito a chamada na capa, com fotos.

O ESTADÃO destacou: “o mais importante nome do rádio policial de Porto Velho, inegável dono do ibope, é agora o mais recente contratado pela rádio Eldorado do Brasil”. Já o Alto Madeira, noticiou que “ o radialista Dalton Di Franco, que comanda a maior audiência do rádio rondoniense...passou para a rádio Eldorado, deixando a rádio Caiari, onde militou durante anos”.

A reestreia de Dalton, na rádio Eldorado, aconteceu no dia 2 de abril de 1984, às 13h, em grande estilo.

No ano de 1986, Dalton já era tido como um forte candidato a deputado estadual, prefeito e vereador, mas preferiu ficar de fora do pleito. Apoiou Maurício Calixto. Só em 1988, atendendo apelos de seus ouvintes, decidiu disputar uma cadeira na Câmara Municipal de Porto Velho.

Dalton foi eleito pelo extinto PMB, Partido Municipalista Brasileiro, com 1.043 votos, a segunda maior votação da Capital.

Em 1990, ele saiu candidato a deputado estadual, pelo PTB de Olavo Pires. Foi o quarto deputado mais votado – o triplo da votação de vereador - do partido e o sexto do Estado.

Como vereador e depois como deputado estadual, Dalton Di Franco prestou relevantes serviços à comunidade. Foi sempre o mais apresentou proposituras no parlamento. É de sua autoria a criação da patrulha escolar (hoje sucateada), o colégio Joao Bento, a capelania militar, entre outros projetos.

Foi por causa da política que Dalton Di Franco deixou de ser pseudônimo. Em 1991, o advogado Lindolfo Santana Júnior pediu a averbação do nome à Justiça. Autorizada pelo juiz Gabriel Marques, a identidade do jornalista passou a ser Enéas Rômulo Dalton Di Franco de Araújo. "Um nome e tanto", brinca o dono.

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